Donald Trump vai à convenção republicana após ser ferido em atentado
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1. Trump participa de convenção republicana após tentativa de assassinato. Donald Trump chegou a Milwaukee, no estado de Wisconsin, para o evento que vai até quinta, apenas 24 horas após ter sido ferido em um comício na Pensilvânia. A imprensa internacional afirma que o ataque deve reforçar a imagem de mártir do ex-presidente, dando a Trump um novo impulso na disputa eleitoral. A escolha do nome do vice poderá ser anunciada a partir de hoje. Os mais citados para a chapa têm sido o senador de Ohio, James David Vance, o governador de Dakota do Norte, Doug Burgum, e o influente senador da Flórida Marco Rubio. O ponto alto da convenção republicana será na quinta, quando Trump será designado candidato oficial do partido e fará um discurso.
2. Equipe de Biden espera que ataque contra Trump reduza pressão por desistência. A campanha do presidente Joe Biden retirou do ar anúncios que destacavam a condenação penal de Donald Trump por pagamentos a uma atriz pornô com o intuito de evitar um escândalo sexual, afirma a agência Reuters. A direção de campanha avalia que no contexto atual fica mais difícil fazer críticas ao republicano. Conselheiros de Biden esperam que a tentativa de assassinato de Trump diminua a pressão de parlamentares democratas para que o presidente abandone a disputa em meio a preocupações sobre suas aptidões para o cargo. "Não poderia ter pior momento para que Biden redesenhe sua estratégia de campanha", escreve o The Washington Post.
3. Novo bombardeio em abrigo de refugiados em Gaza deixa ao menos 15 mortos. O abrigo em uma escola, administrada pela agência da ONU para os refugiados palestinos, localizada no campo de Nuseirat, já foi atacado duas vezes por Israel. O exército israelense informou que o local serviria como base para ataques contra suas tropas. O grupo Hamas anunciou ontem que abandonou, no momento, as negociações para uma cessar fogo na Faixa de Gaza, após o bombardeio de um campo de refugiados no sábado que matou 92 pessoas. Israel informou que tinha como alvo dois líderes do Hamas nessa operação e que um deles, o comandante do movimento em Khan Yunis, foi morto nesse ataque.
4. Espanha é tetracampeã da Eurocopa e conquista o bicampeonato em Wimbledon. No futebol, com a vitória por 2 a 1 contra a Inglaterra, a Espanha se tornou a maior vencedora da história do torneio, superando a Alemanha, anfitriã da edição deste ano. Já o tenista Carlos Alcaraz derrotou Novak Djokovic por três sets a zero e levou o título pelo segundo ano consecutivo em uma nova disputa contra o sérvio. Apesar do resultado, Djokovic segue como vice-líder do ranking mundial, enquanto Alcaraz é o terceiro. O troféu foi entregue ao espanhol pela princesa Kate Middleton, diagnosticada com um câncer em março.
5. Tocha Olímpica circula por Paris hoje e ensaio da cerimônia de abertura será amanhã. A capital francesa recebeu a tocha no domingo, dia da festa nacional que celebra a queda da Bastilha. Depois de ser apresentada ao presidente Emmanuel Macron durante o desfile militar, a tocha iniciou um longo trajeto pela cidade, passando por monumentos importantes, como a Notre-Dame e o Louvre, e áreas menos conhecidas, como o jardim Marielle Franco, da prefeitura. A cerimônia de abertura será realizada no dia 26 , no rio Sena. Um ensaio com barcos teve de ser cancelado por causa da vazão do rio e foi reprogramado para esta terça.
Deu no El País: "Venezuela vive dias de ebulição com perspectivas de mudanças". O chavismo, no poder desde os anos 90, chega às eleições presidenciais de 28 de julho muito desgastado. Segundo as pesquisas mais confiáveis, diz o jornal, a oposição tem sérias chances de vencer. A Venezuela está com a economia arruinada e sofreu um grande êxodo de mais de sete milhões de pessoas. Colômbia e Brasil lideram um movimento para obter um compromisso sobre o respeito dos resultados da votação, depois que a líder da oposição, María Corina Machado, foi impedida de se candidatar. Se seu substituto, Edmundo González, ganhar e a vitória for aceita, ele vai herdar um país quase totalmente controlado pelo chavismo, do sistema judiciário ao exército. Leia mais.
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