Bolsonaristas interditam trânsito nas imediações do Aeroporto de Congonhas
Manifestantes bolsonaristas não aceitam o resultado das eleições presidenciais e bloquearam trecho da avenida 23 de Maio, na zona sul de São Paulo, na noite desta sexta-feira (6).
Nas redes sociais, usuários publicaram imagens de pontos de interdição na via. Em um dos vídeos, um grupo de manifestantes fazia um buzinaço e gritava palavras de ordem.
Segundo uma das publicações, a intenção dos manifestantes era fechar o Aeroporto de Congonhas. "Vamos parar os voos, vamos sim", disse o autor do vídeo.
Os vídeos foram publicados nas redes sociais na noite de ontem e, nesta manhã, não houve mais registros.
Procurada pelo UOL, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) informou que a manifestação de ontem reuniu 150 automóveis e 15 motos, com concentração inicial em frente ao Comando Militar do Sudeste.
Depois, o grupo seguiu em carreata passando pelos locais a seguir:
- Praça Charles Miller;
- Avenida Paulista;
- Avenida 23 de Maio;
- Avenida Washington Luís.
O ato se encerrou, segundo a SSP, por volta das 22h. Não foram identificados registros de ocorrências envolvendo os participantes.
Já na manhã de hoje, também houve uma interdição na Estrada dos Pimentas, próximo ao Aeroporto de Guarulhos, mas o ato se encerrou por volta de 7h10, com a presença da PM (Polícia Militar).
A SSP afirmou que não tinha a informação de que a manifestação era realizada por bolsonaristas.
O UOL também entrou em contato com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a Infraero. Em caso de manifestação, esse texto será atualizado.
Atos também foram registrados na Paulista e Angélica
Ontem, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também realizaram protestos nas regiões das avenidas Paulista e Angélica.
Um homem que participava de uma carreata na avenida Angélica agrediu uma mulher que tentou defender uma idosa, que carregava na calçada uma bandeira do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Já na avenida Paulista, os manifestantes bolsonaristas trocaram provocações com eleitores de Lula, mas foram separados pela PM (Polícia Militar).
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