Covid: 172,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,2% da população
O Brasil manteve a marca de 172,3 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (16) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Ao todo, 172.376.091 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 80,24% da população nacional. As informações foram fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 22.685 pessoas finalizaram o ciclo vacinal - destas, 22.140 tomaram a segunda dose e outras 545, a única. Também foram vacinados 18.968 brasileiros com a primeira dose e 97.970 com as de reforço, totalizando 139.623 doses ministradas neste período.
Até aqui, 182.415.426 habitantes receberam a primeira dose, o equivalente a 84,91% da população do país. Já são 106.948.663 imunizados com a terceira dose e 38.558.349 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.272.847 crianças entre 3 e 11 anos concluíram o esquema vacinal, o que representa 54,01% da população desta faixa etária; 9.884.403 concluíram o esquema vacinal (37,41%).
Nas últimas 24 horas, 16 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,98% da população local. Piauí (88,49%), Ceará (86,35%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,1%) aparecem a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,66% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (91,72%), Ceará (88,78%), Pernambuco (87,52%) e Paraná (87,42%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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