Coronel da PM diz que munição que matou juíza só foi identificada após confissão de réu
No Rio
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Zulmair Rocha/UOL
A mãe (esq.) e a irmã da juíza Patrícia Acioli acompanham o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior
- Entenda como será o julgamento dos acusados pelo homicídio da juíza Patrícia Acioli
O coronel da Polícia Militar Amaury Simões foi a primeira testemunha de defesa a ser interrogada no julgamento do cabo da PM Sérgio Costa Júnior, réu confesso da morte da juíza Patricia Acioli. Ele foi o responsável pela sindicância aberta para apurar a notícia veiculada pela imprensa de que os projéteis usados no crime pertenciam à corporação.
Simões disse que o lote da munição havia sido distribuído para os batalhões de São Gonçalo, na Região Metropolitana, e de Campos dos Goytacazes, no norte do Estado do Rio. O coronel afirmou que o comando do batalhão de Campos informou detalhadamente o destino de toda munição utilizada - ao contrário do comando do batalhão de São Gonçalo, que disse que não seria possível fazer esse levantamento porque a munição era distribuída aleatoriamente. Um dos 11 PMs acusados da morte da juíza é o então comandante do batalhão de São Gonçalo, tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira.
Simões disse também que a investigação descobriu quem utilizou os projéteis que mataram Patricia apenas depois da confissão de Costa Júnior, réu que está sendo julgado nesta terça.
A segunda testemunha de defesa ouvida foi Carlos Magno da Rosa Jacinto, morador de uma favela em São Gonçalo. Ele disse que considera o réu uma "ótima pessoa", pois em 2009 ele prendeu o estuprador de sua filha. Após o episódio, o policial tornou-se amigo da família.
CASO PATRÍCIA ACIOLI EM NÚMEROS
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11
pMs
Foram denunciados pelo crime, dos quais dez por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha.
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1
PM
Foi denunciado apenas por homicídio, já que, segundo o MP, ele atuou como informante do grupo, o que não configuraria formação de quadrilha.
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3
PMs
Serão julgados no dia 29 de janeiro de 2013. São eles: Junior Cezar de Medeiros, Jefferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior.
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7
PMs
Ainda esperam resultados de recursos.
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21
Tiros
Foram disparados contra a juíza Patrícia Acioli na noite do dia 11 de agosto de 2011.
A defesa de Costa Júnior dispensou a oitiva da terceira testemunha arrolada. Com isso, por volta das 11h30 teve início o interrogatório do réu, que prossegue.
Entenda o caso
De acordo com a investigação da Divisão de Homicídios, dois PMs foram responsáveis pelos 21 disparos que mataram Patrícia Acioli: o cabo Sérgio Costa Júnior e o tenente Daniel Santos Benitez Lopez, que seria o mentor intelectual do crime, a mando do tenente-coronel Cláudio Oliveira.
Outros oito policiais militares teriam realizado funções operacionais no planejamento do assassinato e responderão por formação de quadrilha e homicídio. Apenas Handerson Lents Henriques da Silva, que seria o suposto informante do grupo, não foi denunciado por formação de quadrilha.
O assassinato de Patrícia Acioli se deu por volta de 23h55 do dia 11 de agosto do ano passado, quando ela se preparava para estacionar o carro na garagem de casa, situada na rua dos Corais, em Piratininga, na região oceânica de Niterói. Benitez e Costa Júnior utilizaram uma motocicleta para seguir o veículo da vítima.
Algumas horas antes de morrer, a magistrada havia expedido três mandados de prisão contra os dois PMs, réus em um processo sobre a morte de um morador do Morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
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A juíza era conhecida no município por adotar uma postura combativa contra maus policiais. Segundo a denúncia do MP, o grupo seria responsável por um esquema de corrupção no qual ele e os agentes do GAT recebiam dinheiro de traficantes de drogas das favelas de São Gonçalo.
Além de Sérgio Costa Júnior, outros dez acusados aguardam julgamento no caso. Junior Cezar de Medeiros, Jefferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior serão julgados no dia 29 de janeiro de 2013 e tiveram o processo desmembrado dos demais acusados.
Os outros sete réus listados no caso aguardam julgamento de recurso contra sentença de pronúncia, que definirá se deverão ser submetidos ao júri popular ou se responderão pelo crime em uma vara criminal comum. São eles: Jovanis Falcão Júnior, Jeferson de Araújo Miranda, Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Júnior Cezar de Medeiros, Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha.
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- Os policiais militares Charles Azevedo Tavares e Alex Ribeiro Pereira (são condenados a 25 anos de prisão cada pela participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli Divulgação/TJRJ Mais
- 20.mar.2014 - Começou na manhã desta quinta-feira (20), no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio de Janeiro, o julgamento do tenente-coronel da Polícia Militar, Cláudio Luiz de Oliveira, acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011 Severino Silva/ Agência O Dia/ Estadão Conteúdo Mais
- 6.dez.2013 - Marly e Simone Acioli, mãe e irmã da juíza Patricia Acioli, acompanham o julgamento do tenente da Polícia Militar, Daniel Benites, acusado de ser o mentor do assassinato da juíza em agosto de 2011, que acontece nesta sexta-feira (6) no Forúm de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro Estadão Conteúdo Mais
- 16.abr.2013 - Marly Acioli (à dir.), mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, acompanha o anuncio da condenação do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por participação no assassinato da juíza Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Valéria Oliveira, mulher do ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), o coronel Cláudio Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, concede entrevista ao fim do julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Nesta terça-feira (16), o policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão, por participação no assassinato da juíza. O coronel Oliveira ainda não foi julgado Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O juiz Peterson Barroso Simões lê a senteça do julgamento que condenou o policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos a 19 anos e seis meses de prisão, por participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Santos é o quinto dos 11 réus a serem condenados pela morte da juíza Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O juiz Peterson Barroso Simões lê a senteça do julgamento que condenou o policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos a 19 anos e seis meses de prisão, por participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Santos é o quinto dos 11 réus a serem condenados pela morte da juíza Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Simone Acioli (à dir.) e Marly Acioli (no centro), irmã e mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, sorriem após ser anunciada a condenação do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por participação no assassinato da juíza Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega (à esq.) expõe tese da acusação durante o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). O policial é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega (à esq.) expõe tese da acusação durante o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). O policial é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos bebe água durante julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (à esq.) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - A professora Gláucia Maciel Santos (sentada, de costas) participa como testemunha de defesa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ela é irmã do policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos, acusado de ter participado do assassinato da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - A professora Gláucia Maciel Santos (à dir.) participa como testemunha de defesa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ela é irmã do policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos, acusado de ter participado do assassinato da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (sentado, de branco) depõe durante julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (sentado, de branco) depõe durante julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O inspetor da Polícia Civil Ricardo Henrique Moreira, testemunha de acusação do terceiro julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, afirmou durante seu depoimento estar utilizando dois coletes à prova de bala por temer represálias de PM's Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O inspetor da Polícia Civil Ricardo Henrique Moreira, testemunha de acusação do terceiro julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, afirmou durante seu depoimento estar utilizando dois coletes à prova de bala por temer represálias de PM's Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O ex-chefe de investigação Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro José Carlos Guimarães (de costas) depõe no terceiro julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli. Ele afirmou que a atuação do GAT (Grupamento de Ações Táticas) do batalhão da PM em São Gonçalo (7º BPM) era "efetivamente um balcão de negócios" Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O delegado Felipe Ettore, ex-titular da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro e responsável pela investigação sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, responde às perguntas do promotor Leandro Navega. Ele afirmou que o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos ajudou a "custear" o crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O advogado de defesa do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos chega ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Maciel Santos é um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Simone Acioli (esq) e Marly Acioli, irmã e mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, acompanham o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Simone Acioli (esq) e Marly Acioli, irmã e mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, acompanham o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega chega ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega chega ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Marly Acioli (esq) e Simone Acioli, respectivamente mãe e irmã da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Marly Acioli (esq) e Simone Acioli, respectivamente mãe e irmã da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Marly Acioli, mãe da juíza assassinada Patrícia Acioli, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - Marly Acioli, mãe da juíza assassinada Patrícia Acioli, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 16.abr.2013 - A mãe e a irmã da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, um dos acusados pela morte da juíza. O réu responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - Policiais militares Júnior Cesar de Medeiros, Jeferson Araújo e Jovanis Falcão Junior são julgados e condenados, acusados participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli. Todos eles foram considerados culpados, com penas variando entre 22 e 26 anos de prisão Ronaldo Brandão / Brazil Photo Press / Agência O Globo Mais
- 30.jan.2013 - A mãe da juíza Patrícia Acioli se emociona após o resultado do julgamento sobre o assassinato da juíza, no Rio de Janeiro. Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros, três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados. O primeiro foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda (centro), Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros (à direita), três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli. Miranda foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - A família da juíza Patrícia Acioli acompanha o resultado do julgamento sobre o assassinato da juíza, no Rio de Janeiro. Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros, três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados. O primeiro foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - A família da juíza Patrícia Acioli comemora o resultado do julgamento sobre o assassinato da juíza, no Rio de Janeiro. Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros, três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados. O primeiro foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - Walmar de Jesus, a advogado de um dos 11 PMs acusados de assassinar a juíza Patrícia Acioli, participa do julgamento do caso, no Rio de Janeiro. Ele defendeu a tese de que a delação premiada "também tem que ser válida para absolver", pois o delator, o também PM Sérgio Costa Júnior --condenado a 21 anos de prisão pelo mesmo crime--, inocentou o seu cliente, o soldado Junior Cezar de Medeiros, em dois depoimentos prestados à Justiça Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - Walmar de Jesus, a advogado de um dos 11 PMs acusados de assassinar a juíza Patrícia Acioli, participa do julgamento do caso, no Rio de Janeiro. Ele defendeu a tese de que a delação premiada "também tem que ser válida para absolver", pois o delator, o também PM Sérgio Costa Júnior --condenado a 21 anos de prisão pelo mesmo crime--, inocentou o seu cliente, o soldado Junior Cezar de Medeiros, em dois depoimentos prestados à Justiça Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - O assistente de acusação Técio Lins e Silva, que representa a família de Patrícia Acioli no segundo julgamento do processo sobre o assassinato da juíza, chamou ao tribunal a filha de Acioli, Ana Clara Acioli, para entregar uma mensagem que havia sido dada a ele por uma das testemunhas arroladas pela acusação. Trata-se de uma frase do filósofo irlandês Edmund Burke que diz : "Para o triunfo do mal basta que os bons não façam nada" Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - O assistente de acusação Técio Lins e Silva, que representa a família de Patrícia Acioli no segundo julgamento do processo sobre o assassinato da juíza, chamou ao tribunal a filha de Acioli, Ana Clara Acioli, para entregar uma mensagem que havia sido dada a ele por uma das testemunhas arroladas pela acusação. Trata-se de uma frase do filósofo irlandês Edmund Burke que diz : "Para o triunfo do mal basta que os bons não façam nada" Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- O assistente de acusação Téssio Lins e Silva argumenta com os jurados durante o segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- O promotor de justiça Leandro Navega argumenta com os jurados durante o segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- O promotor de justiça Leandro Navega argumenta com os jurados durante o segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- Junior Cézar Medeiros recebe abraço de parentes no intervalo do segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Além dele, também estão sendo julgados Jéfferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior. O crime aconteceu em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- Junior Cézar Medeiros é ouvido no segundo dia do julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Além dele, também estão sendo julgados Jéfferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior. O crime aconteceu em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- O policial Jéfferson Araújo Miranda é abraçado pela irmã Greice, no tribunal da 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Jéfferson é acusado ao lado de outros dois policiais, Jovanis Falcão Junior e Junior Cezar Medeiros, de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - Ana Clara, filha da juíza Patrícia Acioli, segura a mão da avó Marly durante o segundo dia de julgamento dos três policiais acusados de assassinar a juíza, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- Jovanis Falcão Junior é ouvido no segundo dia do julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em 2011, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Em seu depoimento, Jovanis disse que estava em casa com a mulher na hora do crime e que foi incriminado pelo PM Sérgio Costa Júnior, réu condenado a 21 anos de prisão no mesmo caso. Sérgio foi beneficiado pela delação premiada. Além de Jovanis, também estão sendo julgados Jéfferson de Araújo Miranda e Junior Cezar Medeiros Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013 - Familiares da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011, acompanham o segundo dia de julgamento dos três policiais acusados de assassinar a juíza, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- Ana Clara, filha da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011, abraça a avó, dona Marly, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, no segundo dia de julgamento dos três policiais acusados de assassinar a juíza Zulmair Rocha/UOL Mais
- 30.jan.2013- Os três policiais acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, Jovanis Falcão Junior, Jéfferson de Araújo Miranda e Junior Cezar Medeiros acompanham o segundo dia do julgamento na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Em seu depoimento, Jovanis disse que estava em casa com a mulher na hora do crime e que foi incriminado pelo PM Sérgio Costa Júnior, réu condenado a 21 anos de prisão pelo mesmo crime. Sérgio foi beneficiado pela delação premiada Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, depõe no julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, no Rio de Janeiro. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, depõe durante julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, no Rio de Janeiro. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, chega para depor durante julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, no Rio de Janeiro. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O soldado Junior Cézar Medeiros, um dos acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, conversa com advogada durante seu julgamento, no Rio de Janeiro. O caso ocorreu em agosto de 2011. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O soldado Junior Cézar Medeiros, um dos acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, conversa com advogada durante seu julgamento, no Rio de Janeiro. O caso ocorreu em agosto de 2011. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O inspetor de Polica Civil Ricardo Henrique Moreira (protegido com colete a prova de bala) chega ao julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, no Rio de Janeiro. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação. Moreira trabalhava com Acioli Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - O inspetor de Polica Civil Ricardo Henrique Moreira (protegido com colete a prova de bala) é questionado no Rio de Janeiro, durante julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação. Moreira trabalhava com Acioli Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013 - Os policiais Jefferson de Araujo Miranda (centro) e Jovanis Falcão (à esquerda) e o soldado Júnior Cezar Medeiros são julgados pelo 3° Tribunal do Júri de Niterói, na região Metropolitana do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (29). Os três réus são acusados de matar a juíza Patrícia Acioli. A previsão é que o julgamento dure três dias Uanderson Fernandes/ Agência O Dia/ Estadão Conteúdo Mais
- 29.jan.2013- A testemunha Ana Cláudia Abreu Lourenço chora ao depor no julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. Ao todo, 19 testemunhas são esperadas para depor, sendo oito de acusação Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- O advogado-assistente da defesa, Téssio Lins e Silva, auxilia a defesa no julgamento dos três policiais acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- O advogado de defesa Valmar de Jesus interroga a testemunha Ana Cláudia Abreu Lourenço, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, durante o julgamento dos três policiais acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- O advogado de defesa Valmar de Jesus conversa com seu cliente, o policial Junior Cezar Medeiros, um dos acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, no julgamento na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- A testemunha Ana Cláudia Abreu Lourenço deixa o tribunal do fórum de Niterói, no Rio de Janeiro, após depor no julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. A previsão é que o julgamento dos cabos Jeferson de Araújo e Jovanis Falcão e do soldado Júnior César de Medeiros dure três dias. São 19 testemunhas, sendo oito de acusação Fabio Teixeira/Estadão Conteúdo Mais
- 29.jan.2013- Por ordem do juiz, policiais do fórum retiram os cartazes de balas manchadas de sangue, colocados em frente à 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, onde os três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli estão sendo julgados. Os três cartazes foram colocados pelo primo da juíza, representando cada um dos réus Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- Funcionário de restaurante chega com quentinhas para todos os que participam do julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- Os três policiais militares Jéfferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar Medeiros, acusados de matarem a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, são julgados na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- Dona Marly Acioli, mãe da juíza Patrícia Acioli, chega ao tribunal da 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, para acompanhar o julgamento dos três policiais militares Jéfferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar Medeiros, acusados de matarem a juíza em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- O delegado Felipe Ettore, responsável pela investigação do assassinato da juíza Patrícia Acioli, é ouvido no julgamento dos três policiais acusados de participar do crime, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Jéfferson de Araújo Miranda, um dos três policiais acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, acompanha o julgamento ao lado dos outros dois réus, Junior Cezar Medeiros e Jovanis Falcão Junior, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Junior Cezar Medeiros, um dos três policiais acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, acompanha o julgamento ao lado dos outros dois réus, Jéfferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Jovanis Falcão Junior, um dos três policiais acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, acompanha o julgamento ao lado dos outros dois réus, Jéfferson de Araújo Miranda e Junior Cezar Medeiros, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Simone e Rosângela, irmãs da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011, chegam à 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, para acompanhar o julgamento de três policiais acusados de participar do crime Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Jovanis Falcão Jr. fica de pé durante o julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Além de Jovanis, são acusados também Jeferson Araújo Miranda e Junior Cézar de Medeiros Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Os três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, Jovanis Falcão Júnior, Jéfferson de Araújo Miranda e Junior Cezar Medeiros, são julgados na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- O cabo Sérgio Costa Junior, testemunha de acusação do caso Patrícia Acioli, é ouvido durante o julgamento dos três policiais militares acusados de matar a juíza, em agosto de 2011. Em um julgamento anterior, Costa foi condenado a 21 anos de prisão por participação no assassinato Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- O cabo Sérgio Costa Junior, testemunha de acusação do caso Patrícia Acioli, é ouvido durante o julgamento dos três policiais militares acusados de matar a juíza, em agosto de 2011, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Foram disparados 21 tiros contra a juíza, que chegava em casa na hora do crime. Costa foi condenado a 21 anos de prisão por participação no assassinato Zulmair Rocha/UOL Mais
- 29.jan.2013- Policiais chegam para acompanhar o julgamento dos três policiais militares acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- Dona Marly Acioli, mãe da juíza Patrícia Acioli, chega com a filha Simone à 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, onde vão a júri popular os três policiais militares Jéfferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar Medeiros, acusados de matarem a juíza com 21 tiros, em agosto de 2011, quando ela chegava em casa Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- Jurados do caso Patrícia Acioli aguardam em frente a 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (29), onde serão julgados os três PMs acusados de assassinar a juíza em agosto de 2011. Patrícia foi morta com 21 tiros, quando chegava em cas Helio Motta/UOL Mais
- 29.jan.2013- Humberto Nascimento, primo da juíza Patrícia Acioli, faz uma manifestação em frente a 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (29), onde serão julgados os três PMs acusados de assassinar a juíza na porta de casa, em agosto de 2011. Nascimento colocou três painéis com fotos de balas ensanguentadas, uma para cada um dos réus, no jardim do prédio Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Simone Acioli, irmã da juíza assassinada Patrícia Acioli, fala com a imprensa depois de proferida a sentença de condenação do policial militar Sérgio Costa Júnior, réu confesso do assassinato da juíza em agosto de 2011. O cabo foi condenado a 21 anos de prisão. O julgamento aconteceu nesta terça-feira no fórum de Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Marly Acioli, 75, mãe da juíza assassinada Patrícia Acioli, deixa o fórum de Niterói (RJ) depois do fim do julgamento do policial militar Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza em agosto de 2011. O cabo foi condenado a 21 anos de prisão Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli, é retirado da sala de julgamento no fórum de Niterói (RJ), depois de ser condenado a 21 anos de prisão Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O advogado da família da juíza Patrícia Acioli, Décio Lins e Silva, abraça Marly Acioli, 75, mãe da juíza, que chorou após ouvir a sentença de condenação do policial militar Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, a 21 anos de prisão. O julgamento aconteceu nesta terça-feira no fórum de Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O juiz Peterson Barroso Simões lê a sentença do julgamento do policial militar Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli. Ele foi condenado a 21 anos de prisão Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O promotor Leandro Navega se pronuncia durante o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O promotor Leandro Navega se pronuncia durante o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - A mãe da juíza Patrícia Acioli, Marly Acioli, acompanha o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Um telão foi instalado no corredor do lado de fora da sala do Tribunal do Júri, no fórum de Niterói, para transmitir ao vivo o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011, em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares da juíza Patrícia Acioli realizam uma manifestação, nesta terça-feira, na porta do fórum de Niterói (RJ), durante intervalo do julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Hélio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Policiais observam protesto organizado por familiares da juíza Patrícia Acioli, nesta terça-feira, na porta do fórum de Niterói (RJ), durante intervalo do julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Hélio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares da juíza Patrícia Acioli realizam uma manifestação, nesta terça-feira, na porta do fórum de Niterói (RJ), durante intervalo do julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Hélio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares da juíza Patrícia Acioli realizam uma manifestação, nesta terça-feira, na porta do fórum de Niterói (RJ), durante intervalo do julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Hélio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli, é julgado em fórum de Niterói (RJ) Luiz Roberto Lima/Futura Press/Estadão Conteúdo Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior (de costas, ao centro), réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli, é julgado em fórum de Niterói (RJ). A juíza era conhecida no município por adotar uma postura combativa contra maus policiais Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - A mãe, Marly Acioli (esq.), e a irmã, Simone, da juíza Patrícia Acioli acompanham o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso do assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - A mãe, Marly Acioli (à esq.), e a irmã, Simone, da juíza Patrícia Acioli acompanham o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso do assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli, é julgado em fórum de Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O promotor Leandro Navega participa do julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Público acompanha o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior (dir.), réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, é julgado em fórum de Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O ex-marido de Patrícia Acioli, Wilson Junior, acompanha julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O advogado da família da juíza Patrícia Acioli, Décio Lins e Silva, fala durante julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 em Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - A mãe da juíza Patrícia Acioli comparece ao julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior (de costas), réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli, é julgado em fórum de Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Público acompanha o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O juiz Peterson Barroso Simões conduz o julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O promotor Leandro Navega, que trabalha no caso do assassinato da juíza Patrícia Acioli Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patricia Acioli, é julgado em fórum de Niterói (RJ) Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - A mãe (esq.) e a irmã da juíza Patrícia Acioli comparecem ao julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 Zulmair Rocha/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares chegam a fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares chegam a fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares chegam a fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Familiares chegam a fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - O advogado da família da juíza Patrícia Acioli, Décio Lins e Silva, chega a fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- 4.dez.2012 - Casal exibe faixa em protesto contra a PM, em frente a fórum em Niterói (RJ) onde é julgado o cabo Sérgio Costa Júnior, réu confesso no assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em agosto de 2011 Helio Motta/UOL Mais
- Guarita situada a cerca de 200 metros da casa onde morava a juíza Patrícia Acioli possui um monitor através do qual são registradas imagens de 16 câmeras instaladas nos acessos a Jardim Imbuí, em Piratininga, no município de Niterói. Os criminosos que assassinaram a magistrada (dois homens em uma motocicleta) passaram pelo local. Toda a movimentação foi registrada e utilizada pela Polícia Civil para reconstruir a dinâmica dos fatos. André Lobo/UOL Mais
- Guarita situada a cerca de 200 metros da casa onde morava a juíza Patrícia Acioli possui um monitor através do qual são registradas imagens de 16 câmeras instaladas nos acessos a Jardim Imbuí, em Piratininga, no município de Niterói. Os criminosos que assassinaram a magistrada (dois homens em uma motocicleta) passaram pelo local. Toda a movimentação foi registrada e utilizada pela Polícia Civil para reconstruir a dinâmica dos fatos. André Lobo/UOL Mais
- Assustados com a brutalidade do assassinato da juíza Patrícia Acioli, os moradores de Jardim Imbuí, em Piratininga, na cidade de Niterói, utilizam diversos mecanismos para garantir a segurança de suas residências. As táticas vão desde a fixação de placas alertando sobre a presença de cães a instalação de câmeras de segurança e alarmes. André Lobo/UOL Mais
- Assustados com a brutalidade do assassinato da juíza Patrícia Acioli, os moradores de Jardim Imbuí, em Piratininga, na cidade de Niterói, utilizam diversos mecanismos para garantir a segurança de suas residências. As táticas vão desde a fixação de placas alertando sobre a presença de cães a instalação de câmeras de segurança e alarmes. André Lobo/UOL Mais
- Assustados com a brutalidade do assassinato da juíza Patrícia Acioli, os moradores de Jardim Imbuí, em Piratininga, na cidade de Niterói, utilizam diversos mecanismos para garantir a segurança de suas residências. As táticas vão desde a fixação de placas alertando sobre a presença de cães a instalação de câmeras de segurança e alarmes. André Lobo/UOL Mais
- Segundo relatos de vizinhos da juíza Patrícia Acioli, muitos moradores optaram por instalar câmeras de segurança desde que a magistrada foi assassinada, no dia 11 de agosto do ano passado. Alguns afirmam que se sentem inseguros na localidade. André Lobo/UOL Mais
- Segundo relatos de vizinhos da juíza Patrícia Acioli, muitos moradores optaram por instalar câmeras de segurança desde que a magistrada foi assassinada, no dia 11 de agosto do ano passado. Alguns afirmam que se sentem inseguros na localidade. André Lobo/UOL Mais
- As 16 câmeras instaladas nos acessos a Jardim Imbuí são monitoradas em tempo real por uma guarita situada na entrada principal da localidade. Através desse equipamento, a Polícia Civil conseguiu provas de que os assassinos da juíza a seguiram até a porta de sua residência, onde ela foi alvejada com 21 tiros. André Lobo/UOL Mais
- As 16 câmeras instaladas nos acessos a Jardim Imbuí são monitoradas em tempo real por uma guarita situada na entrada principal da localidade. Através desse equipamento, a Polícia Civil conseguiu provas de que os assassinos da juíza a seguiram até a porta de sua residência, onde ela foi alvejada com 21 tiros. André Lobo/UOL Mais
- Casa que pertencia a Patrícia Acioli está vazia desde que a magistrada foi assassinada, em agosto do ano passado. Segundo relatos de vizinhos, os parentes da juíza não visitam o local desde janeiro deste ano. O imóvel está situado na rua dos Corais, em Jardim Imbuí, no distrito de Piratininga, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. André Lobo/UOL Mais
- 11.ago.2012 - Bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, Edson Castro, consola mãe da juíza Patrícia Acioli, Marly Acioli, durante missa celebrada neste sábado (11) para lembrar um ano do assassinato da magistrada, em Niterói, no Rio Zulmair Rocha/UOL Mais
- 11.ago.2012 - Filha da juíza Patrícia Acioli, Ana Clara, 13, disse que pensa em seguir carreira da mãe durante missa celebrada neste sábado (11) para lembrar um ano do assassinato da magistrada em Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 11.ago.2012 - Mãe da juíza Patrícia Acioli, Marly Acioli (esquerda), a irmã Simone (centro) e a filha de 13 anos, Ana Clara (direita), participam de missa para lembrar um ano do assassinato da magistrada em Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 11.ago.2012 - EX-marido da juíza Patrícia Acioli, Wilson Chagas, consola filha da magistrada, Ana Clara Acioli, durante missa celebrada neste sábado (11) para lembrar um ano do assassinato da juíza, em Niterói, no Rio de Janeiro Zulmair Rocha/UOL Mais
- 11.ago.2012 - Parentes e amigos participam de missa para lembrar um ano da morte da juíza Patrícia Acioli, em Niterói, no Rio. A magistrada foi assassinada, segundo o Ministério Público, por policiais militares Zulmair Rocha/UOL Mais
- 10.ago.2012 - Nas vésperas do dia que completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli, a ONG Rio de Paz pede justiça durante protesto realizado nas areias da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro Tânia Rego/Agência Brasil Mais
- 10.ago.2012 - Fotos de balas de revolver ocupam as areias da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (10), nas vésperas do dia que completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli. O protesto foi organizado pela ONG Rio de Paz Tânia Rego/Agência Brasil Mais
- 10.ago.2012 - Fotos de balas de revolver ocupam as areias da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (10), nas vésperas do dia que completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli. O protesto foi organizado pela ONG Rio de Paz Tânia Rego/Agência Brasil Mais
- 10.ago.2012 - Pedestre obsereva fotos de balas de revolver que ocupam as areias da praia de Copacabana, no Rio, na sexta-feira (10), nas vésperas do dia que completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli. O protesto foi organizado pela ONG Rio de Paz Tânia Rego/Agência Brasil Mais
- 10.ago.2012 - Pedestre caminha em frente às 21 fotos de balas de revolver que ocupam as areias da praia de Copacabana, no Rio, na sexta-feira (10), nas vésperas do dia que completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli. O protesto foi organizado pela ONG Rio de Paz Tânia Rego/Agência Brasil Mais
- 10.ago.2012 -Carlos Schramm, primo da juíza Patrícia Acioli, participa do ato em memória à juíza realizado pela ONG Rio de Paz, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (10) Marlon Falcão/Foto Arenta/AE Mais
- 10.ago.2012 - Adriano, irmão da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida desde 14 de junho de 2008, participa do protesto realizado pela Rio da Paz nas areias da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, RJ, nesta sexta-feira (10). O ato fixou 21 fotografias de bala de revólver, lembrando os 21 tiros desferidos contra a juíza Patrícia Acioli, quando la voltava para casa André Pera/Futura Pres Mais
- 10.ago.2012 - Protesto da ONG Rio de Paz ocupa as areias da praia de Copacabana, no Rio, nesta sexta-feira, véspera do dia em que se completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli. Foram colocadas na areia 21 fotos de balas de revolver, com a frase "21 tiros na Justiça" Júlio César Guimarães /UOL Mais
- 10.ago.2012 - Protesto da ONG Rio de Paz ocupa as areias da praia de Copacabana, no Rio, nesta sexta-feira, véspera do dia em que se completa um ano do assassinato da juíza Patricia Acioli. Foram colocadas na areia 21 fotos de balas de revolver, com a frase "21 tiros na Justiça" Júlio César Guimarães /UOL Mais
- Justiça começa a ouvir envolvidos no caso da juíza Patrícia Acioli Reprodução/Bandnews Mais
- Ex-comandante do 7º BPM de São Gonçalo (RJ), Cláudio Luiz Oliveira, acusado de ter planejado o assassinato da juíza Patrícia Acioli se apresenta na Delegacia de Homicídios, no Rio de Janeiro, após ter prisão decretada Bruno Gonzalez/Agência O Globo Mais
- Câmeras registram os últimos passos da juíza Patricia Acioli, morta em 11 de agosto de 2011 Reprodução/Bandnews Mais
- Imagens mostram os últimos passos da juíza Patricia Acioli, morta no dia 11 de agosto de 2011 Reprodução/MB/Futura Press Mais