Professor pede ao STF inquérito sobre compra de vinho pelas Forças Armadas
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Inconformado com a compra de R$ 2,5 milhões em garrafas de vinho para consumo das Forças Armadas, o professor paulista Roberto Lourenço Cardoso pediu ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, a abertura de inquérito para apurar a conduta do ministro da defesa, general Fernando Azevedo e Silva.
Na petição encaminhada pelo advogado Ricardo Bretanha Schmidt o professor alega que "os fatos relatados podem indicar improbidade administrativa". A compra do vinho e outros itens alimentícios para vários setores da administração federal, no valor de R$ 1,8 bilhão, foi noticiada pelo site Metrópoles.
Cardoso pede ao STF que a petição seja encaminhada ao procurador-geral da República "para que se manifeste acerca da instauração de inquérito".
Um dos primeiros pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro foi feito pelo professor, em março do ano passado, por causa da participação do presidente nos atos antidemocráticos em Brasília.
Ele também entrou com queixa-crime contra a deputada Bia Kicis (PSL-DF), acusando-a de expressar-se de forma racista nas redes sociais.
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