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Frequentar igreja de Milton Ribeiro é garantia de salvação
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Na Live UOL desta quinta-feira (23) comentei a liberação do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que, um dia após ser preso, já deixou a carceragem da Polícia Federal, em São Paulo. Ele foi solto após um habeas corpus, apresentado pelo desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
A rápida soltura de Ribeiro, investigado por corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência por suposto envolvimento em um esquema para liberação de verbas do MEC, confirma que corrupto rico não esquenta banco de prisão. E mostra que frequentar a igreja do ex-ministro talvez seja garantia de salvação, já que além da liberação da carceragem da PF, há poucos meses Milton Ribeiro também se saiu bem do caso de disparo acidental de sua arma de fogo, no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.
Além do ex-ministro, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura também tiveram a prisão revogada, pela decisão de Ney Bello. O desembargador é um dos nomes da lista quádrupla enviada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que deverá escolher dois nomes para as vagas abertas na Corte.
Na edição da Live UOL de hoje falamos também da nota divulgada pela Polícia Federal sobre a abertura de um procedimento interno para apurar "boatos de possível interferência" na operação que levou Milton Ribeiro à prisão.
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