Brasileira teria sido agredida e morta na Itália, segundo autoridades
BARI, 15 DEZ (ANSA)- Está ganhando força a suspeita de que Bruna Bovino, brasileira encontrada morta na noite do dia 12 na cidade italiana de Mola di Bari, região da Puglia (Itália), teria sido morta, apontaram autoridades locais.
O corpo da brasileira de 29 anos foi encontrado semicarbonizado em cima de uma maca dentro do centro de estética do qual ela era proprietária. O leito estava rodeado por velas. Os bombeiros chegaram no local após serem avisados por alguns vizinhos que sentiram cheiro de queimado.
Fontes de segurança apontam que, após análise do corpo, foram encontrados vários ferimentos na cabeça e no pescoço da brasileira, assim como vestígios de sangue nas paredes, apesar do estabelecimento ter sofrido diversas intervenções na tentativa de apagar o fogo no local.
Desta forma, a Polícia trabalha com a hipótese de que a mulher teria sido brutalmente agredida enquanto tentava se defender.
Bruna deveria depor em um processo de indução e favorecimento de prostituição contra um ex-chefe, dono do centro de massagem onde ela trabalhou até abril de 2011. Seu testemunho no tribunal estava previsto para o próximo dia 25 de fevereiro.
Antes que seja realizada uma autópsia do corpo, programada para amanhã, dia 16, a Polícia investiga amigos, familiares e conhecidos da moça, que tentava reconstruir a vida.
Após deixar o antigo trabalho, Bruna decidiu abrir o próprio negócio e, segundo seu defensor, mudou completamente de vida, principalmente após o nascimento de sua filha, hoje com dois anos.
A criança é fruto da relação com um homem com quem ela conviveu até poucos meses atrás.
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