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Alckmin, que apoiou impeachment de Dilma, agora diz que foi 'cuidadoso'
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Antes apoiador do impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-tucano Geraldo Alckmin disse agora que foi "cuidadoso".
"Eu não votei e eu sempre fui cuidadoso, dizia que o impeachment não podia ser banalizado e que o mandato popular precisava ser respeitado", disse à coluna, após o evento de filiação ao PSB, em Brasília.
Em março de 2016, meses antes da abertura do processo que cassou o mandato da petista, o então governador de São Paulo disse concordar "em número, gênero e grau" com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que na ocasião defendeu o impeachment. "Precisamos virar a página. É preciso retomar a esperança, o emprego, o desenvolvimento, o investimento", disse.
Hoje, a fala foi diferente. "Eu sempre fui cuidadoso nessa questão do impeachment. Aliás, eu sou parlamentarista, porque no presidencialismo você tem mandatos estanques. Portanto, o único caminho quando se tem crise é o impeachment", acrescentou.
E teceu elogios à petista. "A presidente Dilma é uma pessoa honrada, séria, eu sempre disse isso. Agora, foi um conjunto de fatores que acabaram levando a isso [impeachment]."
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