Em ligação a Putin, Obama frisa preocupação com apoio a rebeldes ucranianos
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, da Rússia, conversaram nesta sexta-feira (1º) pela primeira vez desde o acidente com o voo MH17 da Malaysia Airlines, abatido por um míssil no leste da Ucrânia. As informações são da “Reuters”.
Na ligação, de iniciativa dos EUA, Obama teria expressado “grande preocupação” com o apoio crescente da Rússia aos separatistas ucranianos.
Porém ambos teriam concordado em “manter os canais de comunicação” abertos – nesta semana, os EUA anunciaram sanções mais duras à Rússia, em retaliação ao suporte militar e financeiro do país europeu aos separatistas ucranianos. A União Europeia também aumentou às sanções com restrições a bancos públicos russos.
“O presidente Obama reforçou a preferência por uma solução diplomática para a crise na Ucrânia”, informou um comunicado da Casa Branca. Obama também teria mencionado a violação russa do Tratado de 1987, que proíbe o desenvolvimento e o uso de mísseis nucleares de alcance médio baseados em terra.
O governo russo, por sua vez, informou em comunicado que os presidentes “enfatizaram a importância de um cessar-fogo imediato e durável” no leste da Ucrânia. No entanto, o Kremlin destacou que ainda existem “diferenças significantes” entre Rússia e Ucrânia que dificultam um acordo. (Com Reuters e "Russia Today")
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