Advogados de executivos da OAS pedem 'garantia de defesa'
Os advogados de cinco executivos presos na sexta-feira (14), na sétima fase da operação Lava Jato, da Polícia Federal, pediram ao juiz Sérgio Moro, responsável pela investigação, que seja garantido o acesso à defesa aos investigados, detidos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
O pedido foi feito pelos advogados dos executivos ligados à empreiteira OAS. Os profissionais alegam que não estão conseguindo contato direto com José Adelmário Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, Alexandre Portella Barbosa, José Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin Magalhães Medeiros.
No pedido feito ao juiz, os advogados pedem que seja garantido o acesso dos advogados aos acusados, em sala reservada, além de entrevista prévia antes dos interrogatórios, que acontecerão durante todo o dia.
"Os subscritores estão na sede da Polícia Federal, em Curitiba, e não estão tendo acesso aos presos lá custodiados, uma vez que a autoridade policial afirmou que os advogados terão acesso a seus clientes, mas tão só antes de serem interrogados, ato do qual não há previsão de ocorrência. Isso, por evidente, caracteriza a incomunicabilidade, vedada constitucionalmente", diz a petição. O pedido será analisado pelo juiz plantonista da Justiça Federal em Curitiba.
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