Para surpresa de ninguém, Galípolo é indicado à chefia do BC

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Sem surpresas, Gabriel Galípolo foi indicado por Lula para presidir o Banco Central de 2025 a 2028. O nome do economista ainda precisa ser aprovado pelo Senado.

Em entrevista a Raquel Landim, o ex-presidente do bando Armínio Fraga alertou para que a relação de Galípolo com Lula não espelhe a de Alexandre Tombini com Dilma Roussef, lembrando um momento em que a condução da política monetária foi considerada excessivamente vulnerável à influência política. Na mesma coluna, o economista Tony Volpon lembra que a proximidade do provável novo presidente com Lula e Haddad pode emular a que Henrique Meirelles tinha quando chefiou o banco, vista pelo mercado como positiva.

Felipe Salto não acredita em nenhum dos cenários "porque é outro presidente Lula, é outro contexto internacional e doméstico e o Galípolo é outra figura que tem uma formação bastante sólida". E aprova a indicação: "É um excelente agouro do ponto de vista do que vai acontecer com o Banco Central e com a condução da política monetária".

Para saber mais sobre Galípolo, recomendo a leitura do excelente perfil feito por José Paulo Kupfer.

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Opinião

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