Ao VivoPlenário do Senado vota parecer pró-impeachment
Encerramento
O UOL encerra sua cobertura da crise política nesta terça (9) e madrugada de quarta (10). Clique aqui para ver os destaques do momento na nossa home page
Lewandowski comanda votação, e senadores controlam ânimos
A presença do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, no comando da votação prévia do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, apaziguou os ânimos dos senadores na sessão que tornou a petista ré. Apesar de alguns momentos de bate-boca, os próprios congressistas admitiram que foram mais comedidos em suas intervenções por estarem diante de alguém que não é do convívio diário Leia Mais

Cardozo diz que vai pedir nulidade do processo após Anastasia incluir provas
Responsável pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo disse que pedirá a nulidade do processo de impeachment. Segundo ele, o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG) incluiu uma nova denúncia no parecer final. Em seu discurso, que durou 30 minutos, Cardozo questionou o fato de o tucano ter acrescentado que em 2015 o governo fez pagamentos ao Banco do Brasil que incluíam valores atrasados desde 2008, quando Dilma não era presidente da República Leia Mais

Julgamento final do impeachment poderá ser a partir de 23 de agosto
Um gesto da acusação de abrir mão de prazos pode antecipar o início do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff no Senado para o dia 23 de agosto. A data atende aos anseios do presidente interino, Michel Temer, que deseja ver o caso concluído o mais rápido possível Leia Mais

Dilma se torna ré; veja quem votou a favor ou contra
O Senado aprovou, por 59 votos a 21, na madrugada desta quarta-feira (10), o prosseguimento do processo de impeachment e a presidente afastada, Dilma Rousseff, se torna ré neste processo e será submetida ao julgamento sobre se ela cometeu crime de responsabilidade no cargo. Veja como votaram os senadores Leia Mais
Próximos passos: veja como serão as sessões do julgamento de Dilma no Senado
O processo de impeachment chega a sua última etapa após os senadores terem aprovado que a presidente afastada, Dilma Rousseff, seja submetida a julgamento e se torne ré no processo. Até este ponto, juridicamente a Câmara dos Deputados e o Senado vinham debatendo sobre se havia provas e elementos que autorizassem a realização do julgamento, que, de fato, ocorre apenas nesta última fase. Agora, o Senado vai novamente ouvir algumas testemunhas e os argumentos da acusação e da defesa para, ao fim, colocar a condenação ou a absolvição de Dilma sob votação. Na fase decisiva, é preciso o voto de 54 dos 81 senadores para confirmar o impeachment Leia Mais
Dilma vai a julgamento que pode tirá-la em definitivo da presidência
A presidente afastada, Dilma Rousseff, irá a julgamento no Senado por supostos crimes de responsabilidade, o que pode culminar com seu afastamento definitivo do cargo. A medida é resultado da aprovação pelo Senado, na madrugada desta quarta (10), por 59 a 21 votos, do parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável ao impeachment de Dilma. No documento, Anastasia acusa a presidente afastada de ter publicado, sem autorização do Congresso Nacional, um decreto que ampliou a previsão de gastos do governo em 2015. As acusações relativas a outros dois decretos similares serão votadas ainda esta madrugada, em forma de destaque, assim como as chamadas pedaladas fiscais no Plano Safra, programa de empréstimos rurais executado pelo Banco do Brasil -- o governo teria usado recursos do banco para pagar despesas do programa e melhorar seu resultado fiscal. Caso o Senado vote pelas acusações presentes nos destaques, Dilma se torna ré também por elas. No julgamento, a presidente afastada perde o cargo se 54 dos 81 senadores (dois terços da Casa) votarem pelo impeachment. Leia Mais
Senadores rejeitam destaques preliminares apresentados pela defesa de Dilma
O Senado rejeitou, por 59 votos a 21, os destaques preliminares apresentados pela defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff, antes da votação que definirá se ela será levada a julgamento no processo de impeachment. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não votou. A defesa alegou três pontos: que o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) não poderia ser relator por causa da ligação dos autores da denúncia com o PSDB; que o impeachment não pode ser votado antes de o Congresso Nacional decidir sobre as contas de 2015 do governo Dilma; e, por fim, que a Constituição de 1988 não validou um dos artigos da Lei do Impeachment, de 1950, usado para enquadrar como crime as pedaladas fiscais. Agora, os senadores votarão o parecer de Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável ao impeachment de Dilma. Se for aprovado, a presidente afastada já se torna ré no processo de impeachment. Depois, eles votarão individualmente outros três destaques sobre acusações que recaem sobre Dilma (as chamadas "pedaladas" fiscais e a edição de decretos que ampliaram a previsão de gastos do governo sem autorização do Congresso).
Senadores passam a analisar destaques sobre acusações contra Dilma
Depois da exposição dos argumentos da acusação e da defesa, os senadores dão continuidade à sessão que decidirá se Dilma Rousseff será julgada por crimes de responsabilidade com a análise dos destaques sobre as acusações contra ela. Como o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável ao impeachment de Dilma menciona quatro crimes, os partidos poderão solicitar quatro destaques referentes às acusações. Para cada destaque, quatro parlamentares (dois a favor e dois contra) poderão se manifestar por cinco minutos cada um. Após a defesa oral em todos os destaques, eles serão postos em votação. Caso não haja apresentação de destaques, o rito muda. Em vez de dois parlamentares por destaque, são selecionados dois parlamentares, um a favor e um contra, por até cinco minutos cada um. A transformação de Dilma em ré no processo de impeachment acontece se a medida for aprovada por maioria simples dos senadores (41 de 81 parlamentares).
'Querem afastar Dilma a qualquer preço', afirma Cardozo
O advogado de Dilma Rousseff no processo de impeachment, José Eduardo Cardozo, afirmou no fim da noite desta terça (9) no Senado que não há provas que demonstrem que a presidente afastada cometeu os crimes de responsabilidade pelos quais é acusada e que querem afastá-la "a qualquer preço". "Querem utilizar pretextos para afastar a presidente por razões políticas. E a Constituição não comporta pretextos", disse. Segundo Cardozo, o governo Dilma foi "desestabilizado" por aqueles que não gostaram do resultado das urnas e são alvos da operação Lava Jato. "O processo de impeachment existe para que se comprove as acusações", disse. "O presidente não pode ser afastado pelo conjunto da obra. Quem afasta o presidente pelo conjunto da obra é o povo nas urnas." O advogado de Dilma afirmou ainda que o jurista Miguel Reale Júnior, representante da acusação nesta sessão do Senado e um dos autores da denúncia contra Dilma, não analisou as provas presentes nos autos e por isso recorre, em sua argumentação, a eventos que não estão presentes no processo. Cardozo também comparou o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), autor do parecer favorável ao impeachment de Dilma, a Tomás de Torquemada -- responsável pela Inquisição católica na Espanha do século 15 -- e acusou o parlamentar tucano de ser movido por "paixão partidária". O Senado decide nesta sessão se leva Dilma a julgamento pelos crimes de responsabilidade, último passo do processo de impeachment. A medida passa se for aprovada por maioria simples.

Julgamento final do impeachment poderá começar em 23 de agosto
Uma supressão de prazos garantida pela acusação à presidente afastada Dilma Rousseff, pode antecipar o início do julgamento final do processo de impeachment no Senado para o dia 23 de agosto. A data atende aos anseios do presidente interino, Michel Temer, que deseja ver o caso concluído o mais rápido possível. Os advogados que integram a equipe de um dos autores do pedido de impeachment confirmaram que entregarão o libelo acusatório, documento em que é feito um resumo do processo e a indicação dos crimes cometidos, no início da tarde desta quarta (10). Assim, a acusação abre mão do prazo de 48h que teria para entregar o documento e antecipa o início do prazo que a defesa tem, também de 48h, para entregar suas alegações finais. Leia Mais
Dilma governou através da mentira, diz Reale Júnior no Senado
O jurista Miguel Reale Júnior, que apresentou nesta terça (9) no Senado a acusação contra a presidente afastada, Dilma Rousseff, no processo de impeachment, disse que ela deve ser removida do cargo por levar o Brasil "ao desastre em que se encontra". ?Não se está afastando uma presidente da República por fatos isolados. Se está afastando por uma conduta irresponsável. Ela não merece governar o Brasil, porque na forma em que ela governou levou o Brasil ao desastre?, disse. Segundo ele, Dilma "governou através da obscuridade, através da mentira", e os fatos pelos quais é acusada são graves e fazem parte de um modelo de gestão que aprofundou a crise econômica no país.. Um dos autores da denúncia que pede o impedimento da presidente afastada, o jurista afirmou que "o Orçamento não é peça de ficção" e que, com Dilma, "esta Casa [o Congresso] foi afrontada seguidamente ao longo dos anos". "A Lei de Responsabilidade Fiscal é luz. O governo Dilma é escuridão", disse. A denúncia de impeachment considera que Dilma cometeu crimes de responsabilidade devido às "pedaladas" fiscais (uso de recursos de bancos públicos para pagar despesas do governo e melhorar o resultado fiscal) e à edição de decretos de crédito sem a autorização do Congresso. O Senado decide nesta sessão se leva Dilma a julgamento pelos crimes de responsabilidade, último passo do processo de impeachment. A medida passa se for aprovada por maioria simples.

Sessão sobre impeachment é retomada com fala da acusação
A sessão do Senado que decidirá se a presidente afastada, Dilma Rousseff, será julgada no processo de impeachment foi retomada há pouco com a fala da acusação, representada pelo jurista Miguel Reale Júnior. Ele é um dos autores da denúncia que pede a saída de Dilma do cargo por considerar que as "pedaladas" fiscais e a edição de decretos de créditos suplementares sem autorização do Congresso constituem crime de responsabilidade. Reale tem meia hora para expor seus argumentos. Depois, com o mesmo tempo, é a vez da defesa, representada pelo ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma.

Felipe Amorim, em Brasília
Senado tem casa cheia para votar impeachment
Nenhum dos 81 senadores faltou à sessão desta terça-feira (9), que poderá transformar em ré no processo de impeachment a presidente afastada, Dilma Rousseff. Às 22h30, pouco antes de a acusação e a defesa falarem, o painel eletrônico do Senado registrava a presença de todos os parlamentares. Na sessão que votou o afastamento de Dilma, em 12 de maio, haviam 78 senadores presentes.
Em discursos, placar a favor do impeachment de Dilma é 30 a 17
Embora 34 senadores tenham aberto mão de discursar na sessão que analisa se a presidente afastada, Dilma Rousseff, se tornará ré no processo do impeachment, grande parte das falas já indica o resultado final: a petista deve sofrer uma derrota por ampla maioria. Dos 47 parlamentares que fizeram questão de fazer uso da palavra, 30 se manifestaram a favor do afastamento definitivo da petista, quase o dobro daqueles que a defenderam: 17. Ao final dessa fase, os 81 senadores já haviam registrado presença no plenário, embora a maior parte da sessão até o momento tenha sido marcada por cadeiras vazias. Leia Mais

Lewandowski interrompe sessão por meia hora após discursos
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, que comanda a sessão no Senado sobre a continuidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff, acaba de anunciar uma interrupção de meia hora nos trabalhos. Logo antes, ao fim dos discursos de senadores na fase de discussão, houve um impasse entre senadores favoráveis e contrários ao afastamento definitivo de Dilma quanto à continuidade das atividades ainda esta noite. Senadores pró-impeachment queriam prosseguir, ao contrário dos defensores de Dilma, que queriam a retomada da sessão na manhã desta quarta (10). No retorno da sessão, acusação e defesa terão meia hora cada para expor seus argumentos. Em seguida, vêm os encaminhamentos, quando é definida a quantidade de acusações pelas quais Dilma será julgada e até quatro parlamentares (dois a favor e dois contra) poderão se manifestar por cinco minutos cada um em destaques para cada acusação. Só depois disso haverá a votação, que será nominal, aberta e registrada no painel eletrônico.

PT vai à OEA denunciar impeachment de Dilma
Parlamentares do PT decidiram recorrer à Comissão de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) para tentar paralisar o processo de impeachment de Dilma Rousseff. A petição será assinada pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ). A presidente afastada também deve assinar o documento, como vítima. As informações são da colunista Mônica Bergamo, da "Folha de S.Paulo". Leia Mais

Sérgio Petecão é o último senador a discursar em sessão sobre impeachment
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) foi o último a discursar na etapa de discussões da sessão desta terça (9) no plenário, em que os parlamentares decidirão se a presidente afastada, Dilma Rousseff, irá a julgamento no processo de impeachment contra ela. Petecão se manifestou a favor do impeachment e disse que Dilma "já faz parte de um passado sombrio do Brasil". No total, 47 dos 81 senadores discursaram. Vários de PSDB e PMDB decidiram abrir mão de ler seus discursos para acelerar a sessão e tentar fazer com que a votação ocorra, no máximo, no começo da madrugada. A Secretaria Geral da Mesa do Senado prevê que a votação ocorra por volta de meia-noite. Após os discursos, acusação e defesa terão meia hora cada para expor seus argumentos. Em seguida, vêm os encaminhamentos, quando é definida a quantidade de acusações pelas quais Dilma será julgada e até quatro parlamentares (dois a favor e dois contra) poderão se manifestar por cinco minutos cada um em destaques para cada acusação. Só depois disso haverá a votação, que será nominal, aberta e registrada no painel eletrônico.

Senadores citam 'fair play' e Rafaela Silva em batalha do impeachment
"Fair play", protestos contra o presidente interino, Michel Temer, e até a primeira medalha de ouro do Brasil conquistada pela judoca Rafaela Silva. As Olimpíadas do Rio de Janeiro foram citadas como argumento por senadores em seus discursos nesta terça-feira (9), sejam a favor ou contra o prosseguimento do processo impeachment de Dilma Rousseff.

Felipe Amorim, em Brasília
Senado votará contestação a relator antes de parecer sobre impeachment
Antes de os senadores votarem se transformam a presidente afastada, Dilma Rousseff, em ré no processo de impeachment, eles deverão analisar as chamadas questões preliminares apresentadas pela defesa da petista. Juridicamente, as preliminares são pontos contestados que em tese poderiam alterar o rumo do impeachment, com a anulação ou retrocesso em partes do processo. A defesa alega três pontos: que o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) não poderia ser relator por causa da ligação dos autores da denúncia com o PSDB, que o impeachment não pode ser votado antes de o Congresso Nacional decidir sobre as contas de 2015 do governo Dilma e, por fim, que a Constituição de 1988 não validou um dos artigos da Lei do Impeachment (de 1950) usado para enquadrar como crime as pedaladas fiscais. Essas mesmas contestações já haviam sido derrotadas na comissão do impeachment do Senado.

Jota, via Twitter
PP e PMDB também serão investigados no TSE por participação na Lava Jato
A corregedora da Justiça Eleitoral, ministra Maria Thereza de Assis Moura, determinou investigação contra PP e PMDB por indícios de participação no esquema da Lava Jato nos mesmos moldes daquela aberta contra o PT no fim da semana passada. ?Entendo extremamente necessário e salutar, como todas as apurações sempre o são, a abertura de procedimento que possa verificar a eventual prática, por partidos políticos, de atos que violem a lei em matéria financeira?, disse a ministra, em decisão proferida nesta terça-feira (9). Segundo Maria Thereza, existem indícios contra todos os três partidos. ?Constato, nesta análise preliminar da documentação, indícios de práticas ilegais tanto por parte do Partido dos Trabalhadores ? PT, quanto pelo PP e pelo PMDB?, afirmou. Leia Mais
Dilma se reúne com Lula para discutir mudanças em carta a senadores
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta terça-feira (9), no Palácio da Alvorada, com a presidente afastada, Dilma Rousseff, ex-ministros do PT e dirigentes de partidos aliados para definir o tom da carta aos senadores que ela deve divulgar amanhã. Dilma está refazendo o documento e retirando do texto alguns itens que havia incorporado por sugestão do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), como a defesa da equipe econômica comandada por Henrique Meirelles, ministro da Fazenda. A presidente afastada ficou "decepcionada" com Cristovam, que já se reuniu algumas vezes com ela no Alvorada, fez sugestões para a carta aos senadores, mas, depois disso, deu declarações favoráveis ao impeachment. Leia Mais
Votação sobre julgamento de Dilma deve ocorrer por volta de meia-noite
A Secretaria Geral da Mesa do Senado anunciou na noite desta terça (9) sua previsão de que a votação sobre o julgamento da presidente afastada, Dilma Rousseff, ocorra por volta de meia-noite. No momento, senadores continuam discursando durante a fase de discussão da sessão de hoje. Depois, acusação e defesa terão meia hora cada para expor seus argumentos. Em seguida, vêm os encaminhamentos, quando é definida a quantidade de acusações pelas quais Dilma será julgada e até quatro parlamentares (dois a favor e dois contra) poderão se manifestar por cinco minutos cada um em destaques para cada acusação. Só depois disso haverá a votação, que será nominal, aberta e registrada no painel eletrônico. Vários senadores pró-impeachment abriram mão de seus discursos em plenário com o objetivo de acelerar o andamento da sessão de hoje e fazer com que a votação ocorra, no máximo, no começo da madrugada.

Suplente de Delcídio declara apoio a impeachment de Dilma
O senador Pedro Chaves (PSC-MS), que era suplente de Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e assumiu o cargo após sua cassação, declarou nesta terça (9) ser favorável ao impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. "Com serenidade a consciência tranquila, concluí que a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade, contrariando os preceitos constitucionais, conforme provas levantadas pela comissão especial do impeachment", disse em seu discurso na sessão em que os senadores decidirão se levarão Dilma a julgamento, último passo do processo de afastamento. Delcídio era filiado ao PT e chegou a ser líder do governo Dilma no Senado. Ele foi preso no exercício do mandato, em novembro do ano passado, por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato, e solto em fevereiro. Em março, pediu desfiliação do PT. Os senadores cassaram seu mandato em 10 de maio, dois dias antes da votação que afastou Dilma do cargo.

Protesto contra Temer fecha a avenida Paulista
Ao mesmo tempo em que o Senado decide se dará sequência ao processo de impeachment contra a presidente afastada, Dilma Rousseff, manifestantes fecharam a avenida Paulista, na região central de São Paulo, contra o governo interino de Michel Temer. O protesto foi convocado por movimentos sociais e partiu do vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo). Manifestantes também ocuparam a rua Augusta. Recife também foi palco de um ato contra Temer e a favor de Dilma. Clique em "Leia Mais" ao lado para ver mais imagens das manifestações realizadas hoje. Leia Mais

Frase 'Fora Temer' é escrita no plenário do Senado enquanto Casa debate impeachment
Enquanto os senadores discutem antes da votação que definirá se a presidente afastada, Dilma Rousseff, enfrentará o julgamento que pode tirá-la de vez do cargo, a frase "Fora Temer" foi escrita no carpete que reveste a galeria do plenário. O processo de impeachment terá continuidade caso os senadores aprovem o parecer de Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável ao afastamento definitivo de Dilma, por maioria simples. Leia Mais

Dilma se diz 'decepcionada' e telefona a senadores para tentar garantir votos
A presidente afastada, Dilma Rousseff, disse a aliados estar "decepcionada" com a postura de senadores como Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Cristovam Buarque (PPS-DF) e tenta sua última ofensiva para conseguir pelo menos 22 votos na sessão desta terça (9) no Senado, que pode torná-la ré no processo de impeachment. Segundo a Folha apurou, Dilma teme não conseguir manter o desempenho de 22 votos favoráveis a ela na primeira votação do processo na Casa e, do Palácio da Alvorada, tem telefonado para alguns senadores na tentativa de mantê-los no seu grupo de apoio. Aliados e parlamentares do PT, por sua vez, estão pessimistas quanto à manutenção do placar. Leia Mais

Dilma agradece apoio de Bernie Sanders
A presidente afastada, Dilma Rousseff, agradeceu nesta terça (9) o apoio do senador americano Bernie Sanders (foto), que na segunda (8) condenou publicamente o afastamento de Dilma e pediu que o governo americano tome uma posição sobre o processo de impeachment que corre no Brasil. Segundo Sanders, o processo se assemelha a um golpe de Estado -- mesma classificação dada por Dilma e seus aliados. "Reitero a minha disposição de continuar a lutar na defesa do meu mandato, da democracia brasileira e dos direitos individuais e coletivos do povo brasileiro", disse a presidente afastada na nota em que agradece Sanders. O parlamentar foi o principal adversário de Hillary Clinton na disputa pela candidatura do Partido Democrata à presidência dos EUA nas eleições deste ano. Leia Mais

'Até melancia ganhou cargo', afirma Lindbergh Farias (PT-RJ)
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou, em discurso no plenário nesta terça (9), que o processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), levou a um "balcão de negócios". "Isso aqui virou um balcão de negócios nesse jogo sujo do impeachment. Até melancia ganhou cargo", disse, em alusão à gravação em que o senador Hélio José (PMDB-DF) declara, em reunião realizada na sede da Secretaria de Patrimônio da União do Distrito Federal (SPU-DF), aos servidores presentes que ele indicaria para o comando da instituição "a melancia" que ele quisesse. Segundo o senador petista, "Dilma vai estar no panteão da História", junto com os ex-presidentes Getúlio Vargas (que cometeu suicídio na presidência, em 1954, com seu governo acossado por uma crise política) e João Goulart (derrubado pelo golpe militar de 1964), como vítima de um golpe perpetrado por elites sem compromisso com a democracia."Se os senhores querem luta de classes, nós estamos preparados", disse ao encerrar sua fala.

Leandro Prazeres, em Brasília
Impeachment: etapa de discursos ainda deve levar ao menos 3 horas
A etapa de discursos dos senadores na sessão desta terça-feira (9), em que será feita a pronúncia da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), ainda deverá demorar pelo menos três horas. Ao todo, 22 senadores ainda estão inscritos para fazerem seus discursos. Cada um deles tem até 10 minutos para falar. Mais cedo, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), disse que parlamentares do seu partido iriam abrir mão de discursar para reduzir o tempo da sessão desta terça-feira. Antes dele, o PSDB já havia feito o mesmo, deixando o senador Aécio Neves (MG) como seu único orador.
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