O secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, afirmou hoje (11) que 90% dos internados com covid-19 na capital fluminense não completaram a vacinação contra a doença.
O TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) negou hoje, por unanimidade, o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho. O ex-vereador responde por homicídio triplamente qualificado no processo que apura a morte de seu enteado, Henry Borel, de 4 anos.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julga hoje um pedido de habeas corpus feito pela defesa de Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho. O ex-vereador é réu por homicídio triplamente qualificado no processo que apura a morte de seu enteado, Henry Borel, de 4 anos.
O motorista de aplicativo Marcos Eduardo da Silva, de 23 anos, foi morto na madrugada de hoje (06), em São Gonçalo (RJ), enquanto trabalhava. A Polícia Militar afirma que Marcos não parou o carro ao ouvir o anúncio de um assalto, por isso foi baleado.
Um grupo de 21 cientistas condecorados com a Ordem Nacional de Mérito Científico, no último dia 3, anunciou hoje que renuncia à indicação (veja lista dos signatários abaixo). A ação acontece em solidariedade a dois cientistas que tiveram a condecoração retirada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem...
Peritos concordam com falhas apontadas no laudo de necropsia produzido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro após a morte do menino Henry Borel na madrugada de 8 de março. Mas dizem que elas são insuficientes para derrubar a tese de acusação: de que a criança de 4 anos foi assassinada.
O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) e o pai do menino Henry Borel descartam a nova versão apresentada pela defesa do ex-vereador Jairinho (sem partido), que alega socorro à criança com base em um vídeo no elevador do prédio onde a família morava, na zona oeste carioca.
As defesas do ex-vereador Jairinho (sem partido) e de Monique Medeiros, padrasto e mãe de Henry Borel, encontraram um inédito ponto de concordância: o questionamento sobre a credibilidade de provas periciais produzidas pela Polícia Civil na investigação da morte do garoto de 4 anos em 8 de março no...
O Brasil registrou 37.915 estupros contra crianças e adolescentes em 2020, primeiro ano da pandemia de covid-19. O número acompanha a média dos anos anteriores, o que indica que o cenário pode ser pior, já que o isolamento social aumentou a chance de subnotificação desse tipo de crime.
Um adolescente negro com idade entre 15 e 19 anos, morto por arma de fogo, é o perfil de vítima mais comum entre as 34.918 mortes violentas de crianças e jovens no Brasil nos últimos cinco anos. Do total de mortes violentas nessa faixa etária, 80% das vítimas são pessoas negras.
O processo que apura a morte de Henry Borel, de 4 anos, continuará a sua fase de audiências daqui a dois meses. Nos dias 14 e 15 de dezembro, dezenas de testemunhas de defesa do ex-casal Monique Medeiros e Jairinho, mãe e padrasto do menino, réus por homicídio triplamente qualificado, serão ouvidas.
A defesa de Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, vê machismo na tese do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) de que ela via "vantagem financeira" no namoro com Dr. Jairinho e que, por isso, supostamente acobertou as agressões contra o menino de 4 anos morto em 8 de março.
Na semana em que se completam sete meses da morte de Henry Borel, 4, familiares e testemunhas voltaram ao noticiário. Na última quarta-feira (6), a primeira audiência de instrução e julgamento do caso, reuniu e citou alguns dos principais nomes envolvidos no processo que apura a morte do menino.
Na primeira vez que esteve sentado no banco dos réus pela morte do enteado Henry Borel, o ex-vereador Dr. Jairinho não foi visto pelo público na audiência do caso. Já Monique Madeiros, a mãe do menino, esteve diante da plateia, composta por jornalistas, parentes e advogados, durante as 14 horas de...
A terceira versão do depoimento da babá de Henry, Thayná de Oliveira Ferreira, no processo que apura a morte da criança, evidencia a influência da família do ex-vereador Dr. Jairinho (sem partido), segundo avalia a defesa de Monique Medeiros, mãe do menino.
O primeiro dia de audiência do processo que apura a morte do menino Henry Borel, de 4 anos, foi marcado pela emoção dos pais do garoto. Apesar de estarem em lados opostos, Monique Medeiros e Leniel Borel se emocionaram juntos em vários momentos da audiência, que durou 14 horas.
Leniel Borel, pai de Henry, afirmou em audiência que tem sido ameaçado de forma velada desde a morte do menino, em 8 de março, e atribui a intimidação ao padrasto e réu Jairo Souza Santos Junior, o Dr. Jairinho.
O primeiro dia de audiências no Caso Henry Borel foi marcado por um clima tenso, lágrimas e embates agressivos entre representantes das defesas dos réus, acusação e testemunhas.
Os pais do menino Henry choraram ao mesmo tempo na audiência que apura os culpados da morte da criança. Leniel Borel emocionou a ex-companheira ao relatar os últimos momentos do menino.
Em depoimento na primeira audiência do Caso Henry Borel na 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, o delegado Henrique Damasceno, que comandou as investigações sobre a morte do menino de 4 anos, relatou um episódio em que Monique Medeiros, mãe da criança, intimidou o ex-vereador Jairo Souza Santos...