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Assessores de Bolsonaro presos ainda recebem salários de até R$ 13,9 mil
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Max Guilherme Machado de Moura e Sérgio Rocha Cordeiro, assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que foram presos pela Polícia Federal, seguem recebendo salário normalmente mesmo na cadeia, segundo apuração da colunista Juliana Dal Piva detalhada no UOL News.
Eles foram presos na operação da Polícia Federal que investiga inserção de dados falsos de vacinação contra covid-19 no sistema do Ministério da Saúde.
Vai completar um mês da operação e eles seguem nomeados recebendo salário normalmente. O salário do Max é em torno de R$ 6,2 mil e o salário do Cordeiro é R$ 13 mil. Eles continuam lá".
É uma saia-justa para o governo Lula (PT), porque o Bolsonaro tem direito. Quem devia pedir a exoneração de seus funcionários, já que estão presos, é o próprio Bolsonaro. Para o governo Lula, é uma situação de tirar o benefício do Bolsonaro".
A colunista explicou que Bolsonaro não pensa em exonerá-los para que eles não se prejudiquem.
Ficou essa situação: o Bolsonaro, pelo que apurei com gente próxima a ele, diz que não quer prejudicar seus assessores mais próximos, são pessoas que Bolsonaro tem muita intimidade, proximidade e são de confiança. Ele entende que exonerá-los seria prejudicá-los. Então, não tem perspectiva do Bolsonaro exonerar".
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