ONU acusa Israel por 'deliberadamente' atacar o sistema de saúde de Gaza

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Israel foi acusado de cometer crimes de guerra ao destruir sistematicamente a infraestrutura de saúde de Gaza, afirmou a ONU. A Comissão Internacional de Investigação sobre os Territórios Palestinos Ocupados condenou a "política orquestrada" de Israel ao atacar instalações médicas e profissionais de saúde no enclave devastado pela guerra. O segundo relatório desde o ataque do Hamas a Israel, em outubro de 2023, também destacou casos de tortura e violência sexual generalizada, cometidos tanto por forças israelenses quanto por grupos militantes palestinos. O governo israelense rejeitou as conclusões, classificando-as como parte de uma "discriminação sistemática." Leia mais.

Bomba fabricada nos EUA mata 22 em ataque aéreo em Beirute

Uma munição fabricada nos EUA foi identificada como parte do ataque aéreo mortal em Beirute, que matou 22 pessoas e feriu 117 na última quinta-feira, revela reportagem do The Guardian. O bombardeio atingiu um complexo residencial no distrito densamente povoado de Basta, tornando-se o ataque mais letal à capital libanesa desde que os combates entre o Hezbollah e Israel começaram no ano passado. O alvo era Wafiq Safa, um membro de alto escalão do Hezbollah, que sobreviveu à tentativa de assassinato. Analistas encontraram fragmentos de uma bomba guiada por GPS, do tipo Jdam, entre os escombros.

Populações de vida selvagem caíram 73% em 50 anos, aponta relatório da WWF

As populações globais de vida selvagem caíram em média 73% desde 1970, com a América Latina e o Caribe registrando uma queda ainda mais drástica, de até 95%, segundo o mais recente relatório Planeta Vivo, da WWF. As conclusões vêm antes da 16ª COP sobre biodiversidade, que começa no dia 21 de outubro em Cali, na Colômbia. Embora haja alguns sucessos isolados em esforços de conservação, como o gorila-das-montanhas e o bisão-europeu, a WWF alerta que o declínio acentuado da vida selvagem indica um risco crescente de extinção e colapso dos ecossistemas. Leia mais.

Evento "We, Robot" de Elon Musk decepciona investidores; ações da Tesla caem 10%

O evento "We, Robot", de Elon Musk, deixou analistas de Wall Street pouco impressionados, levando as ações da Tesla a cair até 10%. Investidores expressaram frustração pela ausência do aguardado modelo acessível da Tesla, esperado para o início de 2025. Musk apresentou o Cybercab, um robô humanoide chamado Optimus e um Robovan para 20 passageiros, mas analistas questionaram a viabilidade da visão de Musk. Eles apontaram que escalar o negócio de robotáxis será desafiador e alertaram que atingir as metas ambiciosas de Musk sem subsídios externos será difícil.

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Furacão Milton causa devastação na Flórida, milhões sem eletricidade

O furacão Milton deixou um rastro de destruição na Flórida, com inundações severas e ventos fortes cortando o fornecimento de energia para milhões de pessoas. As equipes de emergência trabalham incessantemente para resgatar moradores presos pelas águas crescentes, enquanto as autoridades avaliam os danos às casas e à infraestrutura ao longo da costa oeste do estado. Apesar de tudo, os estragos foram menores do que o que se previa.

Portugal oferece isenções fiscais para impedir êxodo de jovens

Portugal está tentando conter a saída de jovens profissionais ao oferecer incentivos fiscais, incluindo um ano de isenção total de impostos para aqueles que estão iniciando suas carreiras. A proposta, parte do orçamento de 2025 do governo, visa reduzir o número de graduados que buscam empregos melhor remunerados no exterior. Leia mais.

Nobel da Paz vai para campanha internacional por desarmamento nuclear

O Prêmio Nobel da Paz de 2024 foi dado à organização japonesa Nihon Hidankyo, que luta pela abolição de armas nucleares. O movimento popular de sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, também conhecido como Hibakusha, foi escolhido por seus esforços para "alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar, por meio de testemunhos, que as armas nucleares nunca mais devem ser usadas", relata o jornalista Jamil Chade, colunista do UOL. O prêmio é uma resposta à ameaça nuclear que paira sobre o mundo, diante da guerra na Ucrânia e da crise no Oriente Médio, mas também por conta da ofensiva tecnológica por parte de potências para incrementar o poder dessas armas. Em 2023, EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e outros países destinaram US$ 91 bilhões para o desenvolvimento de novas armas nucleares. Leia mais.

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