Comparado a si mesmo, Lula fica menor do que gostaria na ONU

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Lula abriu a Assembleia Geral da ONU com um discurso que cumpriu expectativas: fez um apelo pela revitalização da própria entidade, defendeu o combate às mudanças climáticas, à miséria e à fome (e cobrou investimento dos países ricos), criticou a ação militar em Gaza e "também aproveitou o palco global para cutucar o bolsonarismo, Musk e a Faria Lima", como nota Leonardo Sakamoto.

O problema é que, na questão ambiental, Lula cobrou algo que ele mesmo não tem conseguido entregar, embora a expectativa sobre seu governo fosse alta. Patrícia Campos Mello, na Folha, e Raquel Landim, no UOL News, analisam esse descompasso.

No final, resta a constatação de Josias de Souza: "Comparado a si mesmo, Lula fica menor do que gostaria na ONU".

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Opinião

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