Trump volta ao Twitter com apoio de Elon Musk

Donald Trump voltou ao X (ex-Twitter) horas antes da entrevista. Ele havia sido banido da plataforma dias depois da invasão do Capitólio em janeiro de 2021. Elon Musk suspendeu a punição quando comprou a plataforma, em outubro de 2022. Desde então, Trump havia feito apenas um post, com a sua foto feita pela polícia da Geórgia durante seu indiciamento pela tentativa ilegal de reverter o resultado da eleição de 2020.

A Resposta da Ucrânia

O comandante das forças armadas da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, disse nessa segunda que suas tropas controlam uma área de 1.000 quilômetros quadrados dentro do território russo. A área é equivalente à porção urbana do município de São Paulo.

Já o governador interino da Rússia na região de Kursk, Alexei Smirnov, disse que os militares inimigos tomaram 480 quilômetros quadrados. Mais de 120 mil moradores de Kursk já foram retirados. Também ontem, Putin disse que a ofensiva da Ucrânia visa melhorar o cacife do país em uma eventual negociação de paz.

EUA negam oferta de anistia a Maduro

O governo dos Estados Unidos negou ontem ter oferecido anistia a Nicolás Maduro e seus aliados em troca da saída dele do poder na Venezuela. "Não fizemos nenhuma oferta de anistia a Maduro nem a outros desde a eleição", disse um porta-voz do Departamento de Estado.

A declaração foi feita em resposta à afirmação em uma reportagem do The Wall Street Journal, que afirmava se basear em informações de três fontes com conhecimento das negociações. O jornal não revelou quem eram essas fontes.

Nos EUA, Maduro é acusado envolvimento com o narcoterrorismo. O governo americano reconhece a oposição, e não Maduro, como vencedora da eleição presidencial de 28 de julho.

FBI investiga ataque hacker a campanha eleitoral

O FBI, polícia federal dos EUA, está investigando uma suposta invasão hacker da campanha de Donald Trump e uma tentativa contra os democratas.

A Microsoft disse que um grupo hacker afiliado à Guarda Revolucionária do Irã havia invadido a conta de email de um ex-conselheiro da campanha de Trump. Segundo o FBI, os hackers usaram essa conta para enganar outros integrantes da campanha e obter documentos sigilosos.

Jornais e sites de notícias americanos receberam de uma fonte anônima documentos sigilosos usados na escolha do candidato a vice de Trump, JD Vance. Não há, porém, confirmação de que os dois fatos estejam relacionados.

Fernández se defende

O ex-presidente argentino Alberto Fernández negou ter agredido fisicamente sua ex-mulher Fabiola Yáñez. Em entrevista ao jornal espanhol El País, Fernández admitiu discussões frequentes, com agressões verbais "mútuas", mas nunca "físicas".

O caso teve início depois que o MP encontrou fotos de Yáñez com inchaço e marcas roxas no rosto e áudios sobre as supostas agressões no celular de uma secretária de Fernández. Na semana passada, a ex-jornalista e apresentadora denunciou Fernández por violência física e psicológica, e um juiz argentino ordenou o reforço de sua proteção.

Água líquida em Marte

Cientistas descobriram água em estado líquido no subsolo de Marte. A descoberta foi feita a partir de uma nova análise de dados coletados pela sonda Insight, enviada pela Nasa ao planeta em 2018 e que registrou quatro anos de vibrações com origem no interior profundo do planeta. A análise dos tremores e de como o planeta se move revelou "sinais sísmicos" de água líquida.

Cientistas já haviam identificado gelo no solo marciano e vapor de água na atmosfera, mas essa é a primeira vez que água no estado líquido é encontrada no planeta. O estudo foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Deu no Financial Times

Rússia planeja uso de armas nucleares contra Europa em estágio inicial de eventual guerra contra a Otan. A informação está em documentos internos das forças armadas russas obtidos por agências de espionagem ocidentais aos quais o jornal teve acesso.

Uma analista ouvida pelo jornal disse que o uso de armas nucleares pela Rússia logo no início de um conflito faz sentido porque o país tem uma posição inferior em relação aos rivais em armas convencionais. Segundo a reportagem, a Otan estima que a Europa só tem 5% das defesas necessárias contra um ataque nuclear russo massivo. Leia mais.