Para Moraes, pacificação e anistia não andam juntas

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O atentado promovido por Francisco Wanderley Luiz agitou os representantes da extrema direita que contavam com mais facilidade para fazer passar a anistia a Bolsonaro e aos golpistas do 8 de Janeiro. O ex-presidente se mostrou quase irreconhecível ao clamar por pacificação e "um ambiente adequado para que as diferentes ideias possam se confrontar pacificamente". Alexandre de Moraes não se mostrou inclinado a comprar a ideia de que perdão a golpistas e um clima democrático andem juntos. "Não existe possibilidade de pacificação com anistia de criminosos", disse.

Raquel Landim, Reinaldo Azevedo, Josias de Souza, Leonardo Sakamoto, Tales Faria e Vinicius Torres Freire analisam o tema por diversos ângulos. Boas leituras para o dia em que celebramos a República.

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Opinião

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