Direto da redaçãoPresidente é deposto por golpe militar; siga a crise no Egito

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Neste momento é encerrado o minuto a minuto sobre a crise no Egito. O UOL agradece a audiência

Segundo a "Reuters", os assessores de segurança nacional do presidente Barack Obama estão pressionando as autoridades egípcias a se mover rapidamente para a criação de um novo governo democrático após o golpe militar contra o presidente Mohamed Mursi

O cientista político Christian Achrainer, da Sociedade Alemã de Política Externa (DGAP, na sigla original), disse ao "Deutsche Wellle" que a política praticada por Morsi levou pouco em consideração os interesses de seus adversários. "Morsi e a Irmandade Muçulmana fizeram muitas propostas à oposição e falaram em diálogo e cooperação. Mas eram propostas bem pouco convictas"

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Ruptura do processo democrático apenas um ano após eleição expõe força dos militares e ameaça levar partidários do presidente deposto à radicalização. Mas, segundo o Deutsche Wellle, a dúvida é se Exército realmente agirá em defesa do interesse do povo

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"Eu esperava ver nascer um Estado islâmico no Egito, mas eles destruíram meus sonhos", lamenta o jovem egípcio durante uma manifestação na periferia do Cairo contra o "golpe de Estado militar". Um estudante de medicina chegou a dizer que "está preparado para me sacrificar pela legitimidade (de Mursi) e pela minha religião"

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Após a derrubada de Mohamed Mursi pelo Exército, milhares de islamitas simpatizantes do agora ex-presidente se reuniram nesta quinta-feira entre uma mesquita e vários arames farpados para protestar - sob os olhares vigilantes de soldados da tropa de choque - contra o "golpe de Estado militar" e o novo "Estado policial"

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Segundo o jornal britânico "The Guardian", os novos governantes militares do Egito emitiram mandados de prisão para até 300 membros da Irmandade Muçulmana

O Egito está sofrendo sua pior crise econômica desde a Grande Depressão. A atual situação econômica do país, segundo especialistas consultados pelo jornal britânico "The Guardian", é a mais terrível desde os anos 1930

O presidente interino do Egito, Adli Mansour, disse ao "Channel 4 News" que "não veio ao poder através de eleições, mas através da confiança dos revolucionários". Ele afirmou ainda que foi nomeado para realizar uma tarefa específica e que serviria a população até a realização das eleições parlamentares e das eleições presidenciais

O rei Abdallah da Arábia Saudita foi o primeiro líder estrangeiro a parabenizar o novo presidente interino, Adly Mansour - antes mesmo de Mansour ter prestado juramento. Abdallah é chamou de "presidente da irmã República Árabe do Egito"

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O Egito foi vítima de um 'golpe de Estado' ou não?

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O Qatar se juntou com outros Estados do Golfo Árabe para apoiar o governante interino do Egito, em uma aparente tentativa de recuperar o prestígio diplomático após a destituição do governo islâmico. O Qatar chegou a oferecer US$ 7,5 bilhões em empréstimos ou doações para o Egito desde a revolução que derrubou o presidente veterano Hosni Mubarak, em 2011

A coalizão islâmica Irmandade Muçulmana, da qual faz parte o presidente deposto do Egito Mohamed Morsi, convocou para amanhã (5) manifestações em todo o país em protesto contra a queda do mandatário. O evento foi batizado de "Sexta-feira de Rejeição"

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"Os americanos são um parceiro estratégico para o Egito e o bem-estar do Egito é importante para eles", disse Amr, um diplomata de carreira que apresentou a sua demissão ao Mursi no início desta semana, mas que continua no comando do Ministério das Relações Exteriores do Egito - pelo menos até que um novo governo tecnocrático interino seja nomeado. "Esta foi realmente a vontade esmagadora do povo"

Segundo a "Reuters", o ministro das Relações Exteriores egípcio, Mohamed Kamel Amr, garantiu ao secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em um telefonema, que a derrubada do presidente Mohamed Mursi não foi um "golpe militar"

O mundo árabe registra desde o final de 2010 grandes levantes, que provocaram a queda de dois presidentes no Egito, mergulharam a Síria em uma guerra civil e geraram transições difíceis na Tunísia e na Líbia. Veja!

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O presidente francês, François Hollande, se recusou a falar sobre a situação no Egito. Segundo a "Reuters", Hollande disse apenas que "o processo democrático foi interrompido e deve retornar"

A televisão estatal do Egito confirmou a detenção do guia espiritual da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badia, que tinha sido acusado de instigar o assassinato de manifestantes pacíficos contra o deposto presidente Mohammed Mursi. Badia, líder máximo do grupo, foi detido na cidade de Marsa Matruh, localizada no litoral mediterrâneo e próxima à fronteira com a Líbia

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O governo da Tunísia criticou o golpe do Exército egípcio contra o presidente Mohamed Mursi. "A intervenção militar é totalmente inaceitável e chamamos o Egito para garantir que Mursi esteja protegido fisicamente", disse o presidente tunisiano, Moncef Marzouki . "Nós vemos o que está acontecendo no país [prisões de jornalistas e políticos] com preocupação"

"Há um temor em relação ao futuro", diz Muna Al-Qazzaz, porta-voz da Irmandade Muçulmana para o Reino Unido. "Um dos maiores temores (na Irmandade Muçulmana) é de que as pessoas queiram fazer justiça pelas próprias mãos. Milhões votaram por Morsi. Nós pensamos que isso era democracia. Mas agora estamos em uma situação muito perigosa"

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A derrubada do presidente Mohammed Morsi e da Irmandade Muçulmana no Egito pode até ter sido comemorado com euforia pelos opositores, mas as celebrações tendem a ter vida curta. Trata-se de um momento perigoso, não apenas para o Egito como também para todo o Oriente Médio, com a criação de um descrédito na democracia

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O grupo egípcio de direitos da mulher "Nazra for Feminist Studies" afirma que foram registrados 101 incidentes de violência sexual na praça Tahir, no Cairo, entre 28 de junho e 3 de julho

A gráfica do governo egípcio se recusa a imprimir o jornal feito pelo braço político da Irmandade Muçulmana, segundo a Reuters. O diário, chamado de Liberadade e Justiça, traz as visões oficiais do grupo. Na quarta, três canais de TV islâmicos foram fechados pelos militares

Outro líder da Irmandade Muçulmana foi preso no Egito. De acordo com o jornal "Ahram Online", Mohammed Mahdi Akef, ex-líder supremo do grupo, foi detido junto com quatro seguranças pessoais. Akef liderou a Irmandade Muçulmana de 2004 até 2010, quando o grupo político ganhou um quinto das cadeiras do Parlamento egípcio

O governo americano estuda cortar a ajuda de cerca de US$ 1,3 bilhões que dá ao Egito, segundo o jornal "Guardian". Cerca de 20% do orçamento do Exército é composto de ajuda dos EUA. A atitude tem como objetivo forçar os militares a restaurar a democracia no país

O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, considerou a intervenção dos militares no Egito como "um grande fracasso para a democracia" do país. "O Egito precisa voltar à ordem constitucional urgentemente", afirmou

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Uma coalizão islâmica liderada pela Irmandade Muçulmana convocou os egípcios para uma marcha em todo o país para protestar contra o golpe militar que tirou o presidente Mohamed Mursi do poder. O protesto ocorrerá na sexta-feira (5). De acordo com a Coalizão Nacional em Defesa da Legitimidade, os egípcios deverão "tomar as ruas e se mobilizar de maneira pacífica" depois das orações de sexta

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Segundo relatos, caças da Força Aérea do Egito estão fazendo um verdadeiro show aéreo no céu do Cairo. Até mesmo corações os pilotos desenharam com os aviões

A Irmandade Muçulmana do Egito anunciou nesta quinta que não participará de nenhuma negociação com as novas autoridades do país e expressou sua rejeição ao "golpe de Estado contra a vontade do povo". "Anunciamos nossa rejeição categórica ao golpe de Estado contra o presidente eleito e a vontade do povo, e rejeitamos a participação em qualquer negociação com a nova autoridade", disse o grupo em comunicado divulgado em sua página eletrônica

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O Partido Justiça e Liberdade, do presidente deposto Mohamed Mursi, divulgou uma nota dizendo que rejeita a intervenção militar e a suspensão da Constituição do Egito

O canal de TV Al Jazeera está exigindo que o novo governo egípcio solte os trabalhadores da emissora que foram detidos durante a noite no Cairo. Segundo uma nota, 28 funcionários foram detidos, mas muitos já foram liberados. Apenas o diretor Ayman Gaballah e o engenheiro Ahmad Hasan continuam sob a custódia do Exército

O enviado da Folha ao Egito, Diogo Bercito, relata que integrantes da Irmandade Muçulmana estão acuados na mesquita de Rabia al-Adawiya, no Cairo. Eles não reconhecem a deposição do presidente Mohammed MursiO enviado da Folha ao Egito, Diogo Bercito, relata que integrantes da Irmandade Muçulmana estão acuados na mesquita de Rabia al-Adawiya, no Cairo. Eles não reconhecem a deposição do presidente Mohammed Mursi

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O jornal britânico "Guardian" foi o último a fazer uma entrevista com Mohamed Mursi ainda como presidente do Egito. Gravada no último sábado (29), Mursi afirmou ter total confiança no Exército

O diretor da ONG Human Rights Watch no Egito, Heba Morayef, condenou a decisão militar de prender líderes da Irmandade Muçulmana

Nesta quinta, Mursi e outros 15 líderes islâmicos foram proibidos pela Justiça de deixar o Egito por terem insultado o judiciário

O governo israelense evitou manifestar satisfação nesta quinta-feira sobre a deposição do presidente egípcio, Mohamed Mursi. Um porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se recusou a comentar a deposição de Mursi, mas um confidente de Netanyahu, Tzachi Hanegbi, manifestou a esperança de que a nomeação de Adli Mansur como presidente interino leve à restauração dos contatos entre os dois governos, que estavam praticamente congelados

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O líder supremo e guia espiritual da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, foi preso nesta quinta-feira (4) no Egito, informaram autoridades locais

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O governo da Turquia disse nesta quinta (4) que a intervenção do Exército na crise política egípcia é preocupante e lembrou que o presidente deposto, Mohammed Mursi, foi eleito democraticamente. O golpe militar no Egito fez com que o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, suspendesse suas férias e convocasse para hoje uma reunião de seu governo

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A Irmandade Muçulmana não irá "pegar em armas", mas não aceita o "regime militar" egípcio, afirmou Mohamed Beltagy, um dos líderes do partido, segundo a Reuters

Bom dia. Estamos retomando o "Direto da Redação" da crise no Egito. Nesta quinta (4), o novo presidente interino do Egito, Adly Mansur, 68, fez o juramento, antes de assumir o cargo, perante a assembleia geral do Tribunal Constitucional Supremo.

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Neste momento é encerrado o minuto a minuto sobre a deposição do presidente eleito do Egito. O UOL agradece a audiência

Irmandade Muçulmana: presidente deposto deixa prisão domiciliar e é levado ao ministério da Defesa

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Itamaraty diz situação no Egito é "grave" e pede diálogo

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União Europeia pede rápido retorno da democracia no Egito

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Secretário-geral da Onu pede "calma, diálogo e contenção" para egípcios

Jornalistas e ativistas criam um movimento pró-Mursi no Twitter usando as hashtags #WeAreWithMorsi e #EgyptRevolutionNotMilitaryCoup (#NósestamoscomMursi e #RevoluçãoegípcianãoaoGolpeMilitar)

Pelo menos cinco pessoas foram mortas quando os adversários e simpatizantes do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, entraram em confronto na cidade de Alexandria, depois do anúncio do exército, segundo a agência de notícias estatal. Um tiroteio começou depois que os manifestantes começaram a jogar pedras e tijolos uns contra os outros. Já a agência Mena afirma por fontes médicas locais que uma pessoa morreu e cinquenta estão feridas na cidade

O canal de TV da Al Jazeera também está fora do ar no Egito, assim como outras emissoras islâmicas, segundo o site da Al Jazeera. Segundo repórteres da emissora, a transmissão caiu durante membros das forças de segurança invadiram o prédio da emissora no Cairo e prendeu produtores e convidados de um programa

Quatro pessoas foram mortas em confrontos entre partidários de Mursi e as forças de segurança na cidade de Marsa Matruh, ao norte do país, depois de decretado o golpe militar, segundo o governo egípcio. O governador da cidade Badr Tantawi disse à Reuters que todos os mortos eram apoiadores de Mursi

Há relatos de que Mursi gravou discursos que estão sendo ouvidos por seus partidários nos quais ele fala que ainda é presidente, segundo a Al Jazeera

O chefe da Suprema Corte Constitucional, Adly Mansour, 68, jurará nesta quinta-feira (4), como novo chefe do Estado egípcio perante a Assembleia Geral dessa instância judicial, informaram à Agência Efe

O representante da opositora Frente 30 do Junho, Mohamed ElBaradei, qualificou o roteiro traçado pelo exército, que suspende a Constituição e afasta Mohamed Mursi da presidência, como um "passo rumo à reconciliação nacional"

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Irmandade Muçulmana, partido da base do ex-presidente egípcio, acusa os militares de cortarem o sinal de emissora de TV pró- Mursi

A Embaixada dos Estados Unidos no Cairo foi evacuada após o golpe. Preocupadas com uma possível escalada da violência após a deposição de Mohamed Mursi, autoridades ordenaram que todos seus funcionários considerados não necessários deixem o Egito, segundo o Washington Post

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Reunidos no subúrbio do Cairo, partidários islâmicos de Mursi reagiram com irritação ao anúncio do exército, que suspendeu a Constituição e nomeou novo chefe de Estado Interino. Alguns gritaram: ?Sissi é nulo?. O Islã está chegando. Não vamos partir!?, segundo o jornal israelense Haaretz

O presidente sírio, Bashar Al-Assad, afirmou hoje que a turbulência no Egito foi uma derrota para o Islã político. "Aquele que traz a religião para a política ou a usa a favor de um grupo em detrimento de outro vai cair em qualquer lugar do mundo", disse ao jornal oficial Thawra

Helicóptero militar foi ovacionado ao voar pela praça Tahrir, no Cairo, onde milhares de opositores de Mursi comemoram sua queda

Emissoras de televisão islâmicas estariam fora do ar no Egito desde o anúncio do golpe militar no país. Algumas de suas sedes teriam sido invadidas pela polícia e alguns funcionários teriam sido presos, segundo o site do jornal egípcio Al-Ahram

A Irmandade Muçulmana afirmou que o golpe "contra a vontade do povo, faz o Egito voltar à tirania", segundo a CNN

O governo interino que administrará o Egito sob um plano de transição do Exército vai determinar quando eleições presidenciais e parlamentares serão realizadas, disse um porta-voz do Exército à agência Reuters

O papa copta Tawadros 2º, líder da minoria cristã do país, também se alinhou aos militares, dizendo que "todos nós nos unimos debaixo da bandeira egípcia"

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O xeque da mesquita de Al-Azhar esteve ao lado de Sisi durante o pronunciamento e discursou, manifestando apoio à manobra

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O líder da oposição a Mursi e Nobel da Paz, Mohammed ElBaradei, apoiou o golpe, pedindo "justiça social para cada um dos egípcios"

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Manifestantes pró-Mursi, que protestam contra o golpe que depôs o ex-presidente egípcio, dizem "abaixo ao regime militar" e afirmam que o anúncio é "inválido", segundo a CNN

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Outra mensagem no microblog da presidência egípcia diz: "Presidente Mursi: o anúncio das Forças Armadas é rejeitado por todos os homens livres que lutaram por um Egito civil democrático"

No twitter da presidência do Egito foi deixada a seguinte mensagem: "Presidente Mursi pede a todos para aderir a tranquilidade e evitar o derramamento de sangue de seus compatriotas"

Durante anúncio da queda de Mursi, o general das Forças Armadas, Abdel-Fatah El-Sissi, disse que o presidente foi deposto porque "não cumpriu os objetivos do povo"

Governo militar anuncia aos egípcios que a violência não será tolerada no país a partir de então, segundo a CNN

O chefe da Suprema Corte Constitucional, Adly Mansour, 68, governará o país no período de transição, de acordo com o ministro da Defesa

Ruas do Cairo estão lotadas de opositores e apoiadores do presidente deposto. Os apoiadores de Mursi balançam bandeiras do Egito e da Irmandade Muçulmana, enquanto os opositores comemoram a queda do ex-mandatário com festa e fogos de artifício

Milhares de manifestantes opositores de Mursi comemoram a queda do ex-presidente na praça Tahrir, no Cairo. Fogos de artifício são disparados o tempo todo na praça

O ministro da Defesa do Egito anunciou também a criação de um comitê de reconciliação que envolve movimentos jovens então contrários a Mursi

Mursi, disse nesta quarta-feira que "não aceitará nunca renunciar de forma humilhante a sua pátria, sua legitimidade e sua religião", em uma breve mensagem postada em sua página oficial do Facebook. As palavras foram escritas antes do golpe imposto pelos militares

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Segundo Sissi, caberá à Corte Suprema do Egito convocar novas eleições presidenciais e parlamentares, além de uma nova Constituição

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Em declaração na TV, o ministro da Defesa do Egito e comandante das Forças Armadas, Abdeh Fattah al Sissi, afirma que país passa por momento de esperança e que mudança de governo teve apoio popular

Miltiares egípcios suspendem a constituição do país e dizem que Egito passa a ter governo de transição

Militares anunciam novo governo no Egito. Mursi não é mais o presidente do país

Governo do Egito diz que Mursi está pronto para formar governo de coalização, segundo a Al-Jazeera

O Exército egípcio teria dito a Mohamed Mursi que ele não era mais presidente do Egito às 19h desta quarta-feira (no horário local; 14h de Brasília), diz o jornal Al-Ahram

O Departamento de Estado dos EUA disse que "não é possível confirmar se efetivamente está em curso um golpe de Estado no Egito".

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O governo brasileiro condenou nesta quarta-feira (3) a perspectiva de golpe de Estado no Egito, e defendeu uma solução negociada e respaldada pela sociedade egípcia

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De acordo com a "AFP", uma fonte dos serviços de segurança afirma que Mursi teve sua prisão decretada com base na investigação de uma fuga de uma prisão do país em janeiro de 2011. Segundo um tribunal egípcio, a Irmandade Muçulmana organizou a fuga com a ajuda de integrantes do Hamas palestino e do Hezbollah libanês

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Fontes militares disseram à BBC que, de acordo com o plano, o presidente poderia ser substituído provisoriamente por um conselho de civis de vários partidos e tecnocratas até a realização de um novo pleito

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O plano dos militares incluiria uma proposta de novas eleições presidenciais no Egito, a suspensão da nova constituição em vigor e a dissolução do Parlamento

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Representantes do Exército se reuniram com líderes políticos e religiosos para discutir a crise. A reunião acabou agora a pouco no Cairo

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Funcionários do setor de aeroportos disseram que Mursi e outros membros da Irmandade Muçulmana estão agora proibidos de viajar por via aérea

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Soldados foram mobilizados em vários pontos da capital do Egito, Cairo, em meio à expectativa de que as Forças Armadas divulguem uma declaração sobre o futuro do país

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Na Praça Tahrir, no centro do Cairo, milhares de egípcios que pedem a renúncia do presidente Mohamed Mursi continuam reunidos após ter expirado um prazo de 48 horas dado pelos militares para a resolução da crise política

Tanques se aproximam de palácio presidencial no Egito; assessor de Mursi denuncia "golpe"

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