Filhos de vítima do MH370 processam empresa e governo da Malásia
Dois malaios menores de idade cujo pai estava no voo MH370 da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março abriram um processo contra a companhia aérea e o governo da Malásia, no que acredita-se ser a primeira ação legal relacionada ao caso no país, informou a rede britânica BBC.
O processo aberto pelos filhos do passageiro Jee Jing Hang acusa o departamento de aviação civil de negligência por não ter contatado o avião dentro de um período de tempo considerável depois que ele desapareceu.
Além disso, acusa a companhia de quebra de contrato ao não tomar todas as medidas necessárias para garantir um voo seguro. Também estão sendo processados o departamento de imigração, a Força Aérea e autoridades da aviação civil.
O voo MH370, que ia de Kuala Lumpur para Pequim, levava 239 pessoas.
"Esperamos por oito meses. Depois de consultar vários especialistas, acreditamos que temos evidências suficientes para um processo", afirmou o advogado dos menores, Arunan Selveraj, à BBC. "Um avião grande desaparecer nessa era de tecnologia é algo realmente inaceitável."
Os esforços para localizar o avião da Malaysia Airlines prosseguem.
O governo malaio acredita que o avião desapareceu quando sobrevoava o sul do oceano Índico, na altura da cidade australiana de Perth. Mas não há uma explicação para isso.
Até o momento, nenhum destroço da aeronave foi localizada.
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