Versões moderninhas do Hino de Pernambuco detonam polêmica
Da Redação
Em São Paulo
O lançamento de um CD com sete versões moderninhas do Hino de Pernambuco provocou uma grande polêmica nos meios culturais e políticos daquele Estado. Três das faixas apresentam o hino, composto em 1909 pelo músico italiano Nicolino Milano (música) e pelo poeta pernambucano Oscar Brandão (letra), em ritmo de frevo, forró e mangue-beat.
Quase um século depois, a música se transformou em motivo de muita discussão e comentários entre os pernambucanos. "Vai ser o maior sucesso do carnaval", prevê o radialista Geraldo Freire.
Os mais tradicionalistas consideram a idéia, levada a cabo pelo governo estadual, uma aberração. Mas os demais a acham um fato importante para tornar popular o símbolo pernambucano. "Os americanos tocam o hino deles de todo jeito e todo mundo acha bonito", defendeu o cantor Alceu Valença, que o gravou em ritmo de frevo.
Já o cantor Claudionor Germano, considerado o Rei do Frevo, criticou os arranjos, sendo acompanhado pelo historiador Leonardo Dantas, que disse preferir o arranjo original por ser um símbolo do Estado.
O CD Pernambuco em Novo Ritmo foi produzido pela Secretaria Estadual de Cultura. Os 10 mil exemplares serão distribuídos nas escolas e bibliotecas públicas estaduais.
O lançamento do CD aconteceu na quinta-feira à noite, no Palácio do Campo das Princesas, em solenidade presidida pelo governador Jarbas Vasconcelos. As sete versões foram apresentadas pelos músicos da Orquestra Sinfônica de Pernambuco, pelos cantores Alceu Valença e Dominguinhos e por integrantes de bandas mangue-beat, que formaram um coro. A gravação em ritmo de frevo está sendo usada na propaganda institucional do Carnaval de Pernambuco, veiculada nacionalmente nas emissoras de rádio e TV.
Em São Paulo
O lançamento de um CD com sete versões moderninhas do Hino de Pernambuco provocou uma grande polêmica nos meios culturais e políticos daquele Estado. Três das faixas apresentam o hino, composto em 1909 pelo músico italiano Nicolino Milano (música) e pelo poeta pernambucano Oscar Brandão (letra), em ritmo de frevo, forró e mangue-beat.
Quase um século depois, a música se transformou em motivo de muita discussão e comentários entre os pernambucanos. "Vai ser o maior sucesso do carnaval", prevê o radialista Geraldo Freire.
Os mais tradicionalistas consideram a idéia, levada a cabo pelo governo estadual, uma aberração. Mas os demais a acham um fato importante para tornar popular o símbolo pernambucano. "Os americanos tocam o hino deles de todo jeito e todo mundo acha bonito", defendeu o cantor Alceu Valença, que o gravou em ritmo de frevo.
Já o cantor Claudionor Germano, considerado o Rei do Frevo, criticou os arranjos, sendo acompanhado pelo historiador Leonardo Dantas, que disse preferir o arranjo original por ser um símbolo do Estado.
O CD Pernambuco em Novo Ritmo foi produzido pela Secretaria Estadual de Cultura. Os 10 mil exemplares serão distribuídos nas escolas e bibliotecas públicas estaduais.
O lançamento do CD aconteceu na quinta-feira à noite, no Palácio do Campo das Princesas, em solenidade presidida pelo governador Jarbas Vasconcelos. As sete versões foram apresentadas pelos músicos da Orquestra Sinfônica de Pernambuco, pelos cantores Alceu Valença e Dominguinhos e por integrantes de bandas mangue-beat, que formaram um coro. A gravação em ritmo de frevo está sendo usada na propaganda institucional do Carnaval de Pernambuco, veiculada nacionalmente nas emissoras de rádio e TV.
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