Brasileira defende que Hitler morreu no Brasil em busca de tesouro escondido
Acredita-se que ele tenha morrido após atirar contra si próprio em um bunker em Berlim ao se dar conta de que a Alemanha havia perdido a Segunda Guerra Mundial (1939-45), em 1945.
Mas um novo livro sobre a personagem histórica defende a tese de que Adolf Hitler, na verdade, escapou de seu esconderijo e morreu incógnito em 1984, na pequena cidade de Nossa Senhora do Livramento, fronteiriça do Brasil com a Bolívia --e que isso pode ser comprovado através de uma imagem. É o que conta o jornal "Daily Mail".
Segundo o livro, Hitler teria escapado para a Argentina, depois para o Paraguai, antes de estabelecer no Estado brasileiro do Mato Grosso, atraído por um tesouro escondido -- e portando um mapa para encontrá-lo, dado a ele pelo Vaticano.
Ainda de acordo com a publicação, em um plano super elaborado, Hitler teria mantido um relacionamento de fachada com uma mulher negra chamada Cutinga -- pela tese, isso foi feito para ele não pudesse, nem de longe, ser confundido com o ditador que odiava qualquer pessoa que não se encaixasse em seu padrão ariano.
Toda essa teoria, considerada por boa parte da imprensa internacional como "bizarra", foi formulada pela pós-graduanda Simoni Renee Guerreiro Dias, no livro "Hitler no Brasil --sua vida e sua morte".
Teste de DNA e "caça ao tesouro"
Segundo a pesquisadora, Hitler, no Brasil, chamava-se Adolf Leipzig, um "alemão velho", como era conhecido pelos moradores na pequena cidade.
Agora, após lançar o livro, a brasileira planeja provar sua tese através de um exame de DNA. Simoni vai pleitear a exumação do corpo de Adolf Leipzig e comparar com amostras de um parente de Hitler que vive em Israel.
A pesquisadora, que é estudante de jornalismo, associa, ainda, a chegada do Fuhrer na área com uma oferta do Vaticano de direitos de propriedade sobre tesouro jesuíta enterrado em uma caverna perto de seu lar adotivo .
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