Picante: "prostituta do hot-dog" é presa pela 2ª vez em Nova York
Uma empreendedora americana resolve agregar valor ao seu produto, e alguém parece ter problemas com isso. Foi o que houve no caso de Catherine Scalia, 47, comerciante de Long Island apelidada de "prostituta do cachorro-quente".
O produto dela não é original - cachorros-quente é para a cultura americana o que censura é para a Coreia do Norte: comum -, mas o aditivo sim.
Segundo as autoridades, a mulher, que atende seus clientes de biquini, oferecia sexo para seus clientes.
Scalia, que já foi detida uma vez pela natureza de sua atividade, admitiu que tira a roupa por dinheiro. Ela nega, porém, a acusação de 'venda casada'.
O fato é que, ao menos enquanto ela estiver detida, seus clientes terão de arrumar outra coisa pra comer.
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