Noitada boa: escola de strippers na Flórida fecha por causa do barulho

Se não fosse pelas festas barulhentas, o proprietário de uma mansão de US$ 2 milhões na costa do golfo da Flórida, nos Estados Unidos, poderia ter continuado a administrar uma escola de formação para strippers ao lado de um conjunto residencial fechado.

De acordo com o jornal "Tampa Tribune", as noitadas, abastecidas por muito álcool, som alto e gritaria provocaram reclamações dos vizinhos.

O dono da mansão e o administrador da escola violaram vários códigos do bairro. Sean Grey, que cuidava do local, também foi acusado de violar a lei do silêncio.

"Se eles voassem abaixo do radar, ainda estariam abertos", disse o xerife do condado, Phil Acaba, que investigou os acontecimentos na mansão. "O barulho foi a questão que levou à sua queda." O proprietário da escola foi multado por "pagamentos elevados para dançarinas e modelos".

A casa é de propriedade do milionário canadense Gordon Lownds. Ele disse que encerrou todas as atividades na casa. "Estamos cientes do que podemos ou não fazer", declarou. "Estamos nos conformando com todos os pedidos."

Lownds comprou a mansão em abril de 2013, onde ele e alguns sócios planejaram filmar um reality show sobre o dia a dia das strippers. O milionário redecorou o lugar com inspiração egípcia e o nomeou "Palácio do Faraó". Propagandas na internet diziam que a casa estava disponível para "planejadores de eventos, fotógrafos profissionais, produtores de clipes, de televisão e de filmes".