Casal já gastou mais de US$ 300 mil em cirurgias para virar Barbie e Ken
Um casal da França obcecado por bonecos já gastou mais de US$ 300 mil (R$ 1,1 mi) em cirurgias plásticas para virarem a Barbie e o Ken da vida real. Somados, os dois já fizeram mais de 15 intervenções e não vão parar até atingirem a perfeição! E pra completar, eles estão mudando legalmente os nomes para Ken e Doll (boneca, em inglês).
Anastasia Reskoss, 20, e Quentin Dehar, 23, se conheceram em uma festa em 2013 e rapidamente se conectaram pelo apreço pelas bonecas. "Quando coloquei os olhos em Quentin pela primeira vez, sabia que eu tinha encontrado o amor da minha vida", disse Anastasia ao jornal britânico "Mirror".
"Quentin se aproximou de mim e disse: 'Encontrei a minha Barbie para o meu Ken'. Nós dois sabíamos que havíamos encontrado um parceiro que nos permitiria nos tornarmos o Ken e a Barbie que sempre sonhamos em ser".
Anastasia, que morava na Rússia antes de se mudar para Paris, desde pequena comparava a sua beleza a de suas bonecas Barbie e não se contentava. Então, aos 17 anos, fez sua primeira rinoplastia (plástica no nariz), paga pelos pais. Um ano depois, colocou implantes de silicone.
Quentin também trilhou o mesmo caminho na adolescência, fazendo a primeira cirurgia no nariz aos 18 anos, e injeções de botox no rosto um ano depois. Tudo patrocinado pelos pais.
Os dois fazem clareamento dental de seis em seis meses e passam por vários outros tratamentos de beleza --faciais, alongamentos de cabelo, bronzeamento artificial, antienvelhecimento, cortes de cabelo e remoção de pelos.
E, como não poderia deixar de ser, ambos levam um estilo de vida bilionário: tudo com suporte ($$$) dos pais. Eles amam produtos de marcas famosas --os pais de Anastasia compraram pra ela mais de uma dúzia de bolsas Hermes que custam US$ 10 mil cada (R$ 39 mil), já Quentin dirige um Porsche Cayman conversível que custa US$ 80 mil (R$ 312 mil).
De acordo com a reportagem, o casal quer fazer uma "revolução da cirurgia plástica". "Cirurgia plástica é realmente um tabu na França, não é tão aceita quanto na América, por exemplo. Mas todo mundo pode ser bonito e todo mundo pode se melhorar com trabalho estético", afirma a Barbie-girl.
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