Lava Jato: Telegram diz que não há evidência de que aplicativo foi hackeado
O aplicativo de mensagens Telegram disse hoje que não há evidências de que seu sistema tenha sido hackeado ao comentar o caso envolvendo o ex-juiz federal e ministro da Justiça, Sergio Moro, e de integrantes da força-tarefa do MPF (Ministério Público Federal) na Operação Lava Jato no Paraná.
Conversas entre Moro e procuradores foram divulgadas no último domingo (9) pelo site "The Intercept Brasil". Os diálogos foram feitos no Telegram. O site diz que as mensagens foram repassadas por uma fonte.
Em resposta a uma pergunta feita por um brasileiro no Twitter, que questionou se o aplicativo foi hackeado, a conta do Telegram no microblog disse em inglês que "não há evidência de nenhuma invasão". "É mais provável que tenha sido malware [um tipo de vírus] ou alguém que não esteja usando uma senha de verificação em duas etapas".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.